Certifico, para publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde dezanove de Maio de dois mil, sob o número vinte e um barra dois mil do maço número um, um exemplar dos estatutos da «Associação de Comércio-Electrónico», do teor seguinte:
第一條——中文名稱:電子商務協會;
葡文名稱:Associação de Comércio-Electrónico。
第二條——會址:
澳門新口岸北京街244-246號金融 中心8樓C座
Rua de Pequim, n.os 244-246, edifício Macau Finance Centre, 8.º andar, «C», Macau.
第三條——創會目的:
1. 以資訊科技促進澳門經濟發展;
2. 促進澳門電子商務之長遠發展;
3. 協助澳門企業參與電子商務及拓展市場;
4. 拓展與外地同業之聯繫及交流;
5. 團結及維護同業之利益;
6. 培養澳門電子商務人才。
第四條——本會宗旨:
本會為一非牟利之組織,以團結各同業互助互利、協助各行業應用資訊科技,加速電子商務的應用和促進澳門經濟的進一步發展為宗旨。
第五條——主要職能:
1. 擴大業務渠道,增加貿易機會;
2. 推廣及促進資訊科技在經濟貿易中的應用;
3. 加強同業間技術及貿易合作;
4. 制定行業標準及守則;
5. 提供貿易訊息和資訊科技協助;
6. 組織業務及學術交流;
7. 引進外資及技術,協助同業成長;
8. 保護會員合法權益,代表會員反映意見、要求和建議;
9. 處理及跟進外界對會員涉及電子商務之投訴;
10. 培訓澳門電子商務人才。
第六條——會員資格:
於澳門擁有合法之商業登記及從事生產、貿易、服務之機構,從事資訊科技行業者、促進及協助電子商務行業發展者,皆可申請成為會員。
第七條——會員分類:
專業會員——從事電子商務、資訊科技及電腦業者。
商務會員——應用電子商務、資訊科技之企業或個人。
學術會員——從事電子商務及資訊科技學術研究之人士。
第八條 ——本會結構:
本會最高權力機構為會員大會,每年至少召開一次;會員大會代表為主席會,包括會長及副會長各一名。
本會最高執行機構為理事會,理事會會議每年至少召開二次;理事會設有理事長及副理事長各一名,下設秘書處,包括秘書長、副秘書長及秘書各一名,同時設立以下各部:
財務部——正、副財務部長各一名;
資訊技術及研究部——正、副資訊學術及研究部長各一名,委員五名;
對外事務及公關部——正、副對外事務及公關部長各一名,委員五名;
會員發展部——正、副會員發展部長各一名,委員五名;
康體部——正、副康體部長各一名,委員三名;
總務部——正、副總務部長各一名,委員二名;
本會最高監督機構為監事會,設正、副監事長及監事各一名。
本會以上職務皆由會員大會選舉產生,每屆任期為二年,連選得連任,但任期不得超過三屆。本會榮譽職務包括:永遠榮譽會長、永遠名譽會長、名譽會長、名譽顧問、會務顧問、技術顧問、法律顧問、義務會計師、義務核數師、顧問等。
第九條——會章修訂:
本會會章經會員大會通過生效,解釋權屬本會理事會,未盡事宜,由會員大會補充修訂,修章需五成以上之會員出席參與,出席人數四分三人或以上贊成才能通過。
第十條——特別會員大會:
由三成或以上會員之要求下,理事會必須組織安排進行特別會員大會。
第十一條——入會辦法:
申請入會應填寫【會員申請表】,由一個或以上之會員推荐,經本會理事會批准後,繳納入會費及首年度年費始能成為會員。
第十二條——會員權利:
1. 享受本會提供的服務及福利;
2. 參加本會舉辦的各種技術交流及商務活動;
3. 向本會反映意見、要求及建議;
4. 在本會內有表決權、選舉權及被選舉權。
第十三條——會員義務:
1. 遵守會章;
2. 執行決議;
3. 繳納會費;
4. 出席會員大會及活動;
5. 維護本會形象及合法權益。
第十四條——會費:
入會費:MOP 300.00
專業會員每年年費:MOP 180.00
商務會員每年年費:MOP 240.00
學術會員每年年費:MOP 120.00
第十五條——經費來源:
1. 會費收入;
2. 接受團體或個人贊助及捐贈;
3. 政府支助;
4. 其他合法收入。
Está conforme.
Primeiro Cartório Notarial de Macau, aos dezanove de Maio de dois mil. — A Primeira-Ajudante, Ivone Maria Osório Bastos Yee.
Certifico, para publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde vinte e dois de Maio de dois mil, no maço número um barra dois mil, sob o número doze, e registado sob o número cento e quinze, do livro de registo de instrumentos avulsos número três, um exemplar dos estatutos da associação em epígrafe, do teor seguinte:
本會定名為「澳門法學協進會」。葡文名為Associação de Promoção Jurídica de Macau,臨時會址:澳門台山建富新邨樂富閣十三樓AD座。
本會的宗旨為:
1. 促進會員間的團結;
2. 提高會員的專業及學術水平;
3. 關注及研究澳門、中國內地及其他國家及地區之法律。
凡本地、中國內地或其他國家及地區之法學畢業生或學生,均可加入本會成為本會會員。
本會會員均享有以下權利:
1. 選舉及被選為本會機構的成員;
2. 參加會員大會及表決;
3. 按照本會的章程及內部規章之規定,請求召開會員大會;
4. 參與本會的一切活動及享有本會所提供的各項福利。
本會會員有以下義務:
1. 尊重及遵守本會章程、內部規章及本會機構所作的決議;
2. 貫徹本會宗旨,促進會務發展及提高本會聲譽;
3. 按時繳交會費;
4. 接受被選任的職位及擔任獲委派的職務,但有合理解釋且獲接受者除外;
5. 參加所屬機構的會議。
對違反章程及內部規章或作出有損本會聲譽行為的會員,理事會經決議科下列處分:
1. 口頭警告;
2. 書面譴責;
3. 暫停會籍; 或
4. 開除會籍。
獲選為機構成員者,任期二年。獲選之會長、理事長、監事長可連任一次。
1. 會員大會為最高決議機構,決定及檢討本會一切會務,選舉會長、副會長、理監事及修訂本會章程及內部規章。
2. 本會設會長一人、副會長一人,會長負責召開及主持會員大會、對外代表本會,並負責領導及協調本會工作。副會長協助會長工作,會長缺席時,由副會長代其職務。必要時,會長、副會長列席理監事會議。
3. 會員大會每年召開一次平常會議,以討論理事會所提交的工作報告及年度帳目,並通過之。
4. 會員大會會長和副會長可主動,又可應理事會、監事會或最少四分之一的會員的請求,召開會員大會特別會議。
5. 經第一次召集後,最少有一半會員出席,方可議決;否則,一小時後作第二次召集,須有四分之一會員出席,即可議決;
6. 會員大會的決議取決於出席的會員的絕對多數票,但須有特定多數票的情況則除外。
1. 理事會成員共九人,由會員選舉產生組成,其中包括理事長一人、副理事長二人、理事六人。
2. 理事會在多數成員出席時方可議決。如表決時票數相同,以理事長所作之票為決定票。
3. 監事會成員共五人,由會員選舉產生組成,其中包括監事長一人、副監事長二人、監事二人。
1. 監事會在多數成員出席時方可議決。如表決時票數相同,監事長再作投票。
本會的收入來源包括:
1. 會員繳交的入會費及會費;
2. 來自本會活動的收入;
3. 各界人士及機構給予的資助、贈與、遺贈及其他捐獻。
Está conforme.
Segundo Cartório Notarial de Macau, aos vinte e três de Maio de dois mil. — O Ajudante, Leong Kam Chio.
Certifico, para efeitos de publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde dezanove de Maio de dois mil, sob o número vinte e três barra dois mil do maço número um, um exemplar de alteração dos estatuto do «Clube Desportivo da Polícia Marítima e Fiscal», do teor seguinte:
第一條——依照法律的本章程之規定,本會定名為“水警稽查局體育會”,會徽載於附件。
Está conforme.
Primeiro Cartório Notarial de Macau, aos dezanove de Maio de dois mil. — O Notário, Wu Hio.
Certifico, para efeitos de publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde dezanove de Maio de dois mil, sob o número vinte e quatro barra dois mil do maço número um, um exemplar dos estatutos da associação «The Boys’ Brigade, Macau», do teor seguinte:
1.1 定名:本會定為澳門基督少年軍。
(The Boys’ Brigade, Macau)下稱「本會」。
地址:澳門和隆街三號信平大廈三樓A。
1.2. 宗旨:本會之宗旨為:
1.2.1 於青少年人之間擴展基督的國度,同時促進服從、虔誠、紀律及自愛等良好行為,以達成基督化的人格。
1.2.2. 向有需要之人士,見證基督的愛心及服務精神。
1.3. 本會為制服團體組織;藉紀律訓練,宗教教育及其他活動,並社區中提供合適之服務事工,以推廣本會之宗旨。
1.3.1. 成員組織的管理:得由本會之執行委員會(簡稱執委會)另行制定有關之「規則及條例」,以便管理。
1.4. 會員:凡認同本會宗旨及接納本會章則皆可申請加入本會之成員組織成為會員。本會之會員將包括下述人士:
1.4.1. 在制服團體組織內之分隊隊牧,導師及隊員。
1.4.2.本會請任之會長、副會長、會牧、顧問及經執行委員會請任之任何人士。
1.4.3. 本會執行委員會,其附屬小組委員會及工作小組之委員。
1.4.4. 本會聘任之全職或兼職職員。
1.5. 基本會員:本會之基本會員為在本會代表會議內有投票及被選權之人士,下述人士如年齡滿18歲之基督徒將為本會之基本會員:
1.5.1. 在制服團體之組織內之分隊隊牧、隊長及副隊長;
1.5.2. 本會請任之會長、副會長、會牧、顧問及經執行委員會請任之任何人士。
1.5.3. 本會執行委員會,其附屬小組委員會之委員;
1.5.4. 經執行委員會批准之會員。
1.6. 年度:由每年九月一日至翌年八月三十一日。
Está conforme.
Primeiro Cartório Notarial de Macau, aos dezanove de Maio de dois mil. — A Primeira-Ajudante, Ivone Maria Osório Bastos Yee.
Certifico, para efeitos de publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde dezanove de Maio de dois mil, sob o número vinte e dois barra dois mil do maço número um, um exemplar dos estatutos da «Associação de Canção dos Veng Kai de Macau», do teor seguinte:
第四條——會員大會每年進行一次,由會長或副會長召開。
特別會員大會得由理事會或過半數會員聯名要求召開,必須在二星期前以掛號信方式或透過簽收方式通知全體會員,內容包括日期,時間,地點及議程。
運作內容
(1)首次召集大會如出席會員未足半數,待等一小時後,會議可繼續召開。
(2)決議取決於出席會員之絕對多數票,但不影響以下各款規定之適用。
(3)修改章程之決議,須獲出席會員四分之三贊同票。
(4)解散法人或延長法人存續期之決議,須獲全體會員之四分之三贊同票。
第五條——會員大會為本會之最高權力機構,決定及討論本會一切會務,推選本會各架構據位人。
第六條——會長負責領導及處理一切工作,副會長協助會長工作,若會長缺席時,由副會長暫代其職務。
第七條——理事會推選理事長一人,副理事長二人,秘書一人,財務一人,總務一人,曲務一人,倘理事長缺席,則由其中一名副理事長暫代其職務,執行大會之所有決議,並規劃本會之各項活動。
第八條——監事會推選監事長一人,副監事長二人,監督賬目報告及制定本會會章。
Está conforme.
Primeiro Cartório Notarial de Macau, aos dezanove de Maio de dois mil. — A Primeira-Ajudante, Ivone Maria osório Bastos Yee.
O Gerente-Geral, Alex Li |
O Chefe da Contabilidade, Raymond Bao |
O Chefe da Contabilidade, Raymond Bao |
O Chefe da Contabilidade, Raymond Bao |
O Conselho de Administração do Banco Seng Heng, S.A.R.L., tem o prazer em submeter aos accionistas o seguinte resultado do exercício respeitante ao ano findo em 31 de Dezembro de 1999:
O Presidente do Conselho de Administração, Stanley Ho
Macau, aos 8 de Março de 2000.
O balanço e a demonstração de resultados deste Banco, respeitantes ao exercício do ano findo em 31 de Dezembro de 1999, foram elaborados nos termos das leis e auditados pela Ernst & Young, nomeada por este Conselho, e verificaram-se corresponder às regras de contabilidade bancária, sendo, portanto, documentos suficientes para mostrar a real situação financeira deste Banco até 31 de Dezembro de 1999, e o lucro apurado do exercício que terminou nesta data.
O Presidente do Conselho Fiscal,
Joaquim Morais Alves
Macau, aos 8 de Março de 2000.
Aos accionistas do Banco Seng Heng, S.A.R.L.
(constituída em Macau)
Nós auditámos as demonstrações financeiras do Banco, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria.
Na nossa opinião, as demonstrações financeiras dão uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira do Banco em 31 de Dezembro de 1999, e o seu resultado do ano findo naquela data.
Ernst & Young
Macau, aos 8 de Março de 2000.
Lista de empresas em cujo capital social o nosso Banco tem uma participação superior a 5%: | |
Seng Heng Development Company Limited (incorporado em Hong Kong) | 100% |
Sociedade Financeira Seng Heng Capital Ásia, S.A.R.L. | 98% |
Companhia de Seguros Luen Fung Hang, S.A.R.L. | 6% |
Lista dos accionistas qualificados:
Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, S.A.R.L.
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
Mesa da Assembleia Geral: | |
Choi, Roque | Presidente |
So, Shu Fai Ambrose | Vice-Presidente (nomeação a partir de 23 de Março de 1999) |
Dr. Queiroz, Miguel Magalhães | Secretário |
Cheung, Yiu Mo Paul | Vice-Secretário (nomeação a partir de 23 de Março de 1999) |
Conselho de Administração: | |
Dr. Ho, Hung Sun Stanley | Presidente |
Dr. Cheng, Yu Tung | Primeiro Vice-Presidente |
Ho, Yuen Ki Winnie | Segundo Vice-Presidente |
Huen, Wing Ming Patrick | Administrador Executivo |
Mak, Ka Hing Winston | Administrador |
So, Shu Fai Ambrose | Administrador |
Tse, Andrew Edward | Administrador |
Conselho Fiscal: | |
Alves, Joaquim Morais | Presidente |
Lau, Ping Fun | Vogal |
Mok Ho, Yuen Wing Louise | Vogal |
O Gerente-Geral, |
O Chefe da Contabilidade, Raymond Bao |
O Conselho de Administração da Sociedade Financeira Seng Heng Capital Ásia, S.A.R.L., tem o prazer em submeter aos accionistas o seguinte resultado do exercício respeitante ao ano findo em 31 de Dezembro de 1999:
O Presidente do Conselho de Administração,
Stanley Ho
Macau, aos 8 de Março de 2000.
O balanço e a demonstração de resultados desta Sociedade, respeitantes ao exercício do ano findo em 31 de Dezembro de 1999, foram elaborados nos termos das leis e auditados pela Ernst & Young, nomeada por este Conselho, e verificaram-se corresponder às regras de contabilidade bancária, sendo, portanto, documentos suficientes para mostrar a real situação financeira desta Sociedade até 31 de Dezembro de 1999, e o lucro apurado do exercício que terminou nesta data.
O Presidente do Conselho Fiscal,
Henrique Saldanha
Macau, aos 8 de Março de 2000.
Aos accionistas da Sociedade Financeira Seng Heng Capital Ásia, S.A.R.L.
(constituída em Macau)
Nós auditámos as demonstrações financeiras da Sociedade, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria.
Na nossa opinião, as demonstrações financeiras dão uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira da Sociedade em 31 de Dezembro de 1999, e o seu resultado do ano findo naquela data.
Ernst & Young
Macau, aos 8 de Março de 2000.
Lista dos accionistas qualificados:
Banco Seng Heng, S.A.R.L.
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
Mesa da Assembleia Geral: | |
Dr. Nuno Mata | Presidente |
Mak, Ka Hing Winston | Vice-Presidente |
Li, Chin Hung Alex | Secretário |
Conselho de Administração: | |
Dr. Ho, Hung Sun Stanley | Presidente |
Huen, Wing Ming Patrick | Administrador Executivo |
So, Shu Fai Ambrose | Administrador |
Conselho Fiscal: | |
Dr. Henrique Saldanha | Presidente |
Cheung, Yiu Mo Paul | Vogal |
Cheng, Wing Fai Patrick | Vogal |
(MOP)
(MOP)
(MOP)
O Administrador, Tony Tang |
O Chefe da Contabilidade, Li Shui Keung |
(Anexos à n.º 12/B/94 — DSB/AMCM, de 4 de Fevereiro)
O resultado de 1999 foi afectado ainda pelo ambiente estagnante da economia da região em conjunto com a baixa margem de juro e com o aumento das provisões específicas para créditos incobráveis. Esforço substancial tem sido feito para constringir os custos operacionais.
De acordo com as orientações da AMCM e a estratégia da empresa, somos prudentes no tratamento das contas duvidosas. Após a constituição de uma provisão específica adicional de MOP 15,7 milhões, resultou um prejuízo líquido de MOP 12,5 milhões. Contudo, não antecipamos um aumento significativo da provisão específica para créditos incobráveis no próximo ano.
Agradecemos o apoio contínuo dos nossos clientes e iremos prestar serviço de melhor qualidade aos nossos clientes e à comunidade.
Banque Nationale de Paris
Macau Branch
Macau, aos 28 de Abril de 2000.
Relatório dos Auditores para o Director-Geral do Banque Nationale de Paris — Sucursal de Macau
(Registado em Macau sob responsabilidade limitada)
Auditámos as demonstrações financeiras que constam das páginas 3 a 12, as quais foram preparadas em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites e de acordo com as bases de apresentação descritas na Nota 1 às demonstrações financeiras.
Responsabilidade dos directores e dos auditores
É da responsabilidade do director-geral a preparação de demonstrações financeiras apresentadas de uma forma verdadeira e apropriada. Na preparação de demonstrações financeiras apresentadas de forma verdadeira e apropriada é fundamental a adopção de políticas contabilísticas adequadas e a sua aplicação de forma consistente.
A nossa responsabilidade consiste em formar uma opinião independente, baseada na nossa auditoria, sobre estas demonstrações financeiras e expressar a nossa opinião.
Âmbito
A nossa auditoria foi efectuada de acordo com normas de auditoria internacionalmente aceites. Uma auditoria inclui a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras. Inclui, igualmente, a avaliação das estimativas e dos juízos e critérios definidos pelo director-geral, utilizados na sua preparação, a verificação da adequação das políticas contabilísticas adoptadas, tendo em conta as circunstâncias, e de que estas foram aplicadas de forma consistente e adequadamente divulgadas.
A nossa auditoria foi planeada e executada de forma a obtermos todas as informações e explicações que considerámos necessárias, com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras não contêm distorções materialmente relevantes. De modo a formarmos a nossa opinião avaliámos também a adequação global da apresentação da informação nas demonstrações financeiras, de acordo com as bases de apresentação descritas na Nota 1 às demonstrações financeiras. Entendemos que a nossa auditoria proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Sucursal em 31 de Dezembro de 1999, bem como os resultados das suas operações para o exercício findo naquela data, tendo sido preparadas de acordo com as bases de apresentação descritas na Nota 1 às demonstrações financeiras.
Arthur Andersen
Certified Public Accountants
Macau, aos 27 de Janeiro de 2000.
(Montantes expressos em patacas de Macau)
1. Bases de apresentação
O Banque Nationale de Paris — Sucursal de Macau («Sucursal») é uma sucursal do Banque Nationale de Paris («Banco»), o qual se encontra registado em França e, consequentemente, não tem personalidade jurídica ou existência enquanto entidade independente. A Sucursal tem licença bancária, registada de acordo com a legislação para o sistema financeiro emitida pela Autoridade Monetária de Macau. A sua actividade consiste, essencialmente, na concessão de crédito comercial e na realização de operações no mercado monetário.
As demonstrações financeiras da Sucursal foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pela «International Federation of Accountants», com base nos livros e registos contabilísticos mantidos pela Sucursal em Macau.
MOP
MOP
O Administrador, |
O Chefe da Contabilidade, M. K. Kou |
Macau, aos 28 de Fevereiro de 2000.
O Conselho de Administração do Banco da América (Macau), S.A., tem o prazer em submeter aos accionistas o seguinte resultado do exercício respeitante ao ano findo em 31 de Dezembro de 1999:
Embora a economia de Macau se tenha mantido em recessão no ano de 1999, o nosso banco conseguiu obter um resultado assinalável. O nosso sucesso baseou-se na prestação de serviços de elevada qualidade, gestão eficaz do risco, controlo dos custos e promoção agressiva em determinados mercados. O Conselho de Administração aproveita esta oportunidade para agradecer o apoio dos nossos clientes e a contribuição de todo o pessoal.
O Presidente do Conselho de Administração
Samuel Nag Tsien.
Macau, aos 28 de Fevereiro de 2000.
Instituições em que detêm participação superior a 5% do respectivo capital ou superior a 5% dos seus fundos próprios:
Nenhuma
Lista dos accionistas qualificados:
Bank of America (Asia) Ltd.
Constituída em Hong Kong
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
Conselho de Administração: | |
Samuel Nag Tsien | Presidente |
James Edward Hulihan, Jr. | Administrador |
Hong Yiu Wai | Administrador |
Ma Chi Man, Charles | Administrador |
Lee Ling, aliás Lee Ping Hong | Administrador |
Kwok Pui Fong, Miranda | Administradora |
Lau Siu Fung, Alfred | Administrador e gerente-geral |
Conselho Fiscal: | |
Yiu Wing Fai | Presidente |
Cheung Wai Hung, Henry | Vogal |
Ng Ying Chun, Alton | Vogal |
Fan Tat Suen | Vogal suplente do Conselho Fiscal |
Assembleia Geral Ordinária: | |
Ma Chi Man, Charles | Presidente |
Tse Kit Wa, Eva | Secretária |
Cho Sai Keung | Secretário |
O balanço e a conta de demonstração de resultados deste Banco respeitantes ao exercício do ano findo em 31 de Dezembro de 1999, elaborados nos termos das leis de Macau e auditados pela Sociedade de Auditores Lowe Bingham & Matthews-PricewaterhouseCoopers nomeada por este Conselho, são documentos suficientes para mostrar a real situação financeira deste Banco em 31 de Dezembro de 1999 e o lucro apurado do exercício que terminou nesta data.
O Presidente do Conselho Fiscal.
Yiu Wing Fai
Macau, aos 28 de Fevereiro de 2000.
Para os accionistas do Banco da América (Macau), S.A.,
(constituída em Macau com responsabilidade limitada)
Auditámos as demonstrações finaceiras do Banco da América (Macau), S.A., referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 1999 e expressámos a nossa opinião sem reservas, no relatório de 28 de Fevereiro de 2000.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, as demonstrações financeiras por nós auditadas. As demonstrações financeiras resumidas são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers
Sociedade de Auditores.
Macau, aos 28 de Fevereiro de 2000.
MOP
MOP
MOP
MOP
MOP
Pelo Conselho de Administração, Luís de Almeida Capela |
O Chefe da Contabilidade, Francisco Frederico |
Macau, aos 29 de Fevereiro de 2002.
No ano de 1999, as economias asiáticas que protagonizaram a recente crise e turbulência dos mercados regionais registaram uma considerável evolução de sentido positivo.
Em diversos gradientes consoante as especificidades de cada uma das economias em questão, este processo de recuperação confronta-se ainda com significativas fragilidades que não permitiram relançar os níveis de actividade no nosso sector de uma forma decisiva.
Atenta a manutenção da conjuntura desfavorável que atrás ficou sumariamente descrita, o Banco privilegiou, no exercício de 1999, o desenvolvimento do seu relacionamento com entidades do sector financeiro e o apoio aos Clientes do Grupo Banco Espírito Santo (GBES), aprofundando a articulação com as diversas unidades do Grupo com vista a maximizar a eficiência da gestão de activos originados nas várias unidades.
No exercício de 1999 o activo líquido cifrou-se nos 1 352 milhões de patacas, registando um decréscimo de 9% que fica a dever-se fundamentalmente à variação que relativamente ao exercício anterior se verificou no conjunto dos activos financeiros do Banco (-9,4%).
Apesar da redução verificada no nível de actividade, o Produto Bancário de Exploração registou uma evolução favorável atingindo os 21 713 milhares de patacas o que corresponde a um crescimento de 5% relativamente ao ano de 1998.
O Resultado Bruto (Cash Flow) do exercício registou um crescimento de 25%, ascendendo a 10 544 milhares de patacas, para o qual contribuiu a contracção conseguida nos custos administrativos e em outros custos (-8,5%).
Os Resultados do Exercício fixaram-se nos 4 298 milhares de patacas, representando um crescimento de 40%.
Nos termos legais e estatutários o Conselho de Administração propõe, para aprovação da Assembleia Geral, que ao resultado do exercício findo em 31 de Dezembro de 1999, no montante de MOP 4 297 618,18, seja dada a seguinte aplicação:
Para reserva legal (20% dos lucros líquidos) | MOP | 859,523.64 |
Para resultados transitados (80% dos lucros líquidos) | MOP | 3,438,094.54 |
Macau, aos 29 de Fevereiro de 2000.
Conselho de Administração.
Conselho Fiscal acompanhou o evoluir dos negócios do Banco, examinou a regularidade dos registos e livros contabilísticos e respectiva documentação, procedeu às inspecções necessárias, vigiou para observância da lei e dos estatutos e inteirou-se dos actos do Conselho de Administração, o qual, no melhor espírito de colaboração, sempre lhe apresentou as provas e esclarecimentos solicitados.
Não tomámos conhecimento de qualquer violação da lei ou dos estatutos.
Assim sendo, somos de parecer:
1. Que sejam aprovados o relatório e contas apresentados pelo Conselho de Administração, relativos ao exercício de 1999;
2. Que seja aprovada a proposta de aplicação de resultados apresentada pelo Conselho de Administração.
Macau, aos 15 de Março 2000.
O Conselho Fiscal.
Síntese do parecer dos auditores para os accionistas do Banco Espírito Santo do Oriente, S. A.
Auditámos as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo do Oriente, S.A. referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 1999 e expressámos a nossa opinião sem reservas, no relatório de 29 de Fevereiro de 2000.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. As demonstrações financeiras resumidas são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers
Sociedade de Auditores
Macau, aos 29 de Fevereiro de 2000.
Instituições em que detém participação superior a 5% do respectivo capital ou superior a 5% dos seus fundos próprios:
Europ Assistance (Macau) | |
Serviços de Assistência Personalizados, Limitada | 25% |
Espírito Santo do Oriente — Estudos Financeiros e de Mercado de Capitais, Limitada | 90% |
Accionistas com participação qualificada:
Nome | Acções detidas (n.º) | Valor percentual (%) |
Banco Espírito Santo do Oriente, S. A. | 198.400 | 99,2 |
Órgãos sociais:
Mesa da Assembleia Geral: |
Ricardo Espírito Santo Silva Salgado |
Pedro Afonso Correia Branco |
Maria de Lurdes Costa (nomeada em 31 de Março de 1999), |
Conselho de Administração: |
Augusto de Athayde Soares d’Albergaria, |
Yves Alain Marie Morvan |
Luís Filipe Telles de Almeida Capela |
Carlos Alberto S. B. Vargas Mogo |
Luís Manuel da Costa de Sousa de Macedo |
Manuel Alexandre da Rocha Barreto |
Pedro M. Rodrigues Simões de Almeida |
Conselho Fiscal: |
Joaquim Jorge Perestrelo Neto Valente Presidente |
Ricardo Abecassis Espírito Santo Silva |
José Manuel Macedo Pereira |
Macau, aos 29 de Fevereiro de 2000.
O Presidente, Stanley Au |
O Chefe da Contabilidade, Larry Lau |
O Conselho de Administração submete à consideração o relatório das contas do Banco, com aprovação do auditor das contas, referente ao dia 31 de Dezembro de 1999.
Tendo em consideração a incerteza e decrescimento da economia das regiões vizinhas de Macau e a situação desfavorável operacional verificada no penúltimo ano, este Grupo procedeu no ano passado à reestruturação da organização interna do Grupo e do modelo de gestão, praticando a gestão de «Metodologia Funcional». Assim, o Grupo conseguiu alcançar um resultado bastante positivo no que respeita ao tratamento dos créditos incobráveis, expansão das actividades e controlo de custo.
Não obstante ser difícil a situação operacional no ano de 1999, sobretudo, foi muito atingido pelos créditos incobráveis devidos por algumas sociedades de capital chinês. O Conselho de Administração já constituindo provisões necessárias para todos os créditos incobráveis, contudo, conseguiu ainda obter um lucro líquido no valor de cinco milhões e quinhentas mil patacas. Embora o contributo anual do Grupo fosse considerado não grande ao «Delta Ásia Financial Grupo», mas o lucro consolidado do «Delta Ásia Financial Group» do ano 1999 foi considerado razoável.
Olhando para o ano 2000, crê-se que o Grupo vai conseguir um resultado favorável através do esforço comum de todos os trabalhadores do Grupo e da constante reforma e inovação na exploração, uma vez que, no 1.º trimestre do ano de 2000, registou resultado considerável.
Em nome e representação do Conselho de Administração
Stanley Au
O Presidente
Macau, aos 31 de Março de 2000.
As contas consolidadas do Banco Delta Ásia, S.A.R.L., e da sua subsidiária foram preparadas de acordo com as leis vigentes em Macau para o sector e auditadas pela Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers. Em nossa opinião, as contas consolidadas apresentam uma verdadeira e justa ideia da situação dos negócios do Grupo até 31 de Dezembro de 1999 e dos resultados do exercício na mesma data.
O Conselho Fiscal,
Lau Kai Hing
O Presidente
Macau, aos 31 de Março de 2000.
Auditámos o balanço do Banco Delta Ásia, S.A.R.L. («Banco»), o balanço consolidado do Banco e suas subsidiárias («Grupo»), à data de 31 de Dezembro de 1999, as demonstrações de resultados e os fluxos de caixa consolidados para o exercício então findo. Sobre tais demonstrações (colectivamente designadas por «demonstrações financeiras auditadas»), expressámos a nossa opinião sem reservas, no relatório de 31 de Março de 2000.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. As demonstrações financeiras resumidas são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e do Grupo e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PrincewaterhouseCoopers
Sociedade de Auditores
Macau, aos 31 de Março de 2000
Lista dos accionistas qualificados:
Delta Ásia Group (Holdings) Limited
(Constituída em Hong Kong)
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
(Até 31 de Dezembro de 1999)
Conselho de Administração: | |
Au Chong Kit, Stanley | Presidente |
Crockett David | Administrador |
Correia Branco, Pedro Afonso | Administrador (nomeado em 1 de Setembro de 1999) |
Ling Chiu Shing | Administrador |
Mar Selwyn | Administrador (nomeado em 1 de Setembro de 1999) |
Wen Carson | Administrador |
Wong Yin Hing, Patrick | Administrador |
Pereira Carvalho Jorge, Manuel | Administrador (exonerado em 14 de Abril de 1999) |
Bernardo Moisés Bañares | Administrador (exonerado em 6 de Junho de 1999) |
Conselho Fiscal: | |
Lau Kai Hing | Presidente |
Yeung Jar Wing, Louis | Fiscal (nomeado em 28 de Maio de 1999) |
The Toa-Re Insurance (U.K.) Company Limited | Fiscal (nomeado em 28 de Maio de 1999) |
Leung Chi Ping | Presidente (exonerado em 28 de Maio de 1999) |
Imashimizu Takaya | Fiscal (exonerado em 28 de Maio de 1999) |
Assembleia Geral: | |
Au Chong Kit, Stanley | Presidente |
Delta Ásia Group (Holdings) Limited | Vice-Presidente |
Lau Kai Hing | Secretário |
Yeung Jar Wing, Louis | Secretário |
O Presidente, Stanley Au |
O Chefe da Contabilidade, Larry Lau |
O Conselho de Administração submete à consideração o relatório das contas do Banco, com aprovação do auditor das contas, referente ao dia 31 de Dezembro de 1999.
Tendo em consideração a incerteza e decrescimento da economia das regiões vizinhas de Macau e a situação desfavorável operacional verificada no penúltimo ano, este Banco procedeu no ano passado à reestruturação da organização interna do Banco e do modelo de gestão, praticando a gestão de «Metodologia Funcional». Assim, o Banco conseguiu alcançar um resultado bastante positivo no que respeita ao tratamento dos créditos incobráveis, expansão das actividades e controlo de custo.
Não obstante ser difícil a situação operacional no ano de 1999, sobretudo, foi muito atingido pelos créditos incobráveis devidos por algumas sociedades de capital chinês. O Conselho de Administração já constituindo provisões necessárias para todos os créditos incobráveis, contudo, conseguiu ainda obter um lucro líquido no valor de dois milhões e seiscentas mil patacas. Embora o contributo anual do Banco fosse considerado não grande ao «Delta Ásia Financial Group», mas o lucro consolidado do «Delta Ásia Financial Group» do ano 1999 foi considerado razoável.
Olhando para o ano 2000, crê-se que o Banco vai conseguir um resultado favorável, através do esforço comum de todos os trabalhadores do Banco e da constante reforma e inovação na exploração, uma vez que, no 1.º trimestre do ano 2000, registou resultado considerável.
Em nome e representação
do Conselho de Administração
Stanley Au
O Presidente
Macau, aos 31 de Março de 2000.
As contas do Banco Delta Ásia, S.A.R.L., foram preparadas de acordo com as leis vigentes em Macau para o sector e auditadas pela Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers. Em nossa opinião, as contas apresentam uma verdadeira e justa ideia da situação dos negócios do Banco até 31 de Dezembro de 1999 e dos resultados do exercício na mesma data.
O Conselho Fiscal
Lau Kai Hing
O Presidente
Macau, aos 31 de Março de 2000.
Auditámos o balanço do Banco Delta Ásia, S.A.R.L. («Banco»), o balanço consolidado do Banco e suas subsidiárias («Grupo»), à data de 31 de Dezembro de 1999, as demonstrações de resultados e os fluxos de caixa consolidados para o exercício então findo. Sobre tais demonstrações (colectivamente designadas por «demonstrações financeiras auditadas»), expressámos a nossa opinião sem reservas, no relatório de 31 de Março de 2000.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. As demonstrações financeiras resumidas são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e do Grupo e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PrincewaterhouseCoopers
Sociedade de Auditores
Macau, aos 31 de Março de 2000.
Lista dos accionistas qualificados:
Delta Ásia Group (Holdings) Limited
(Constituída em Hong Kong)
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
(Até 31 de Dezembro de 1999)
Conselho de Administração: | |
Au Chong Kit, Stanley | Presidente |
Crockett David | Administrador |
Correia Branco, Pedro Afonso | Administrador (nomeado em 1 de Setembro de 1999) |
Ling Chiu Shing | Administrador |
Mar Selwyn | Administrador (nomeado em 1 de Setembro de 1999) |
Wen Carson | Administrador |
Wong Yin Hing, Patrick | Administrador |
Pereira Carvalho Jorge, Manuel | Administrador (exonerado em 14 de Abril de 1999) |
Bernardo Moisés Bañares | Administrador (exonerado em 6 de Junho de 1999) |
Conselho Fiscal: | |
Lau Kai Hing | Presidente |
Yeung Jar Wing, Louis | Fiscal (nomeado em 28 de Maio de 1999) |
The Toa-Re Insurance (U.K.) Company Limited | Fiscal (nomeado em 28 de Maio de 1999) |
Leung Chi Ping | Presidente (exonerado em 28 de Maio de 1999) |
lmashimizu Takaya | Fiscal (exonerado em 28 de Maio de 1999) |
Assembleia Geral: | |
Au Chong Kit, Stanley | Presidente |
Delta Ásia Group (Holdings) Limited | Vice-presidente |
Lau Kai Hing | Secretário |
Yeung Jar Wing, Louis | Secretário |
O Gerente, |
O Chefe da Contabilidade, Charles Lin |
Conduzido pela nova motivação da recuperação económica que advém da Transferência da Administração assim como dos esforços enérgicos de todos os colaboradores desta Sucursal, o desenvolvimento dos negócios do ano de 1999 em muitos aspectos pôde suavemente atingir o objectivo planeado. Os resultados são apreciáveis.
Olhando para o futuro, o Banco prevê oportunidades que advêem com a entrada da China na WTO — Organização Mundial do Comércio, em que temos de enriquecer os nossos conhecimentos, aumentar a eficiência e contribuirmos para melhoria da economia nas regiões vizinhas da China, Taiwan e Macau, em paralelo com a continuação na prestação dos serviços financeiros, comerciais e pessoais de acordo com as leis e regulamentos em vigor em Macau.
O Gerente-Geral,
Kevin Chiou
Ao Gerente-Geral do Banco de Taipé Internacional, S.A — Sucursal de Macau
Examinámos as contas financeiras do Banco de Taipé Internacional, S.A. — Sucursal de Macau, adiante designado por «Sucursal», cuja auditoria foi efectuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria.
Na nossa opinião as contas financeiras apresentam, de forma verdadeira e apropriada, a situação financeira da Sucursal em 31 de Dezembro de 1999, bem como os resultados e os fluxos de caixa do período findo.
Deloitte Touche Tohmatsu
Macau, aos 12 de Maio de 2000.
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