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Diploma: | Despacho n.º 53/SAS/98 | BO N.º: | 20/1998 | Publicado em: | 1998.5.18 | Página: | 550 | | |
| - Aprova os cursos para efeitos promoção aos postos das carreiras de base do Corpo de Polícia de Segurança Pública de Macau (CPSP).
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Despacho n.º 53/SAS/98
No âmbito da reestruturação das Forças de Segurança de Macau (FSM), foram
introduzidas alterações significativas no sistema de acesso aos postos das carreiras de
base do Corpo de Polícia de Segurança Pública de Macau.
Torna-se assim necessário proceder à revisão dos cursos suporte do normal
desenvolvimento das referidas carreiras, bem como definir as matérias curriculares
nucleares e disposições necessárias ao seu funcionamento.
Nestes termos;
Ouvidas as corporações e organismos das FSM;
Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 158.º do Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 66/94/M, de 30 de
Dezembro, n.º 3 do artigo 2.º e artigo 6.º, ambos do Regulamento Geral dos Cursos de
Promoção das FSM, aprovado pela Portaria n.º 2/95/M, de 2 de Janeiro, e do artigo 1.º
da Portaria n.º 236/96/M, de 19 de Setembro, o
Secretário-Adjunto para a Segurança determina:
1. Para efeitos de promoção aos postos das carreiras de base do Corpo de
Polícia de Segurança Pública de Macau (CPSP), são aprovados os seguintes cursos:
a) Curso de promoção ao posto de chefe das carreiras ordinárias ou de linha,
masculina e feminina, do CPSP;
b) Curso de promoção ao posto de subchefe das carreiras ordinárias ou de
linha, masculina e feminina, do CPSP;
c) Curso de promoção ao posto de guarda-ajudante das carreiras ordinárias ou
de linha, masculina e feminina, do CPSP;
d) Curso de promoção ao posto de chefe da carreira de músicos do CPSP;
e) Curso de promoção ao posto de subchefe da carreira de músicos do CPSP;
f) Curso de promoção ao posto de guarda-ajudante da carreira de músicos do
CPSP;
g) Curso de promoção ao posto de chefe da carreira de radiomontadores do CPSP;
h) Curso de promoção ao posto de subchefe da carreira de radiomontadores do
CPSP;
i) Curso de promoção ao posto de guarda-ajudante da carreira de
radiomontadores do CPSP;
j) Curso de promoção ao posto de chefe da carreira de mecânicos do CPSP;
l) Curso de promoção ao posto de subchefe da carreira de mecânicos do CPSP;
m) Curso de promoção ao posto de guarda-ajudante da carreira de mecânicos do
CPSP.
2. Os Planos Gerais dos cursos referidos no número anterior constam,
respectivamente, dos anexos A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, L e M ao presente despacho, que
dele fazem parte integrante.
3. Atendendo a que o novo sistema de promoções se baseia em modelos de
instrução progressiva e encadeada ao longo das carreiras, podem os Planos Gerais dos
Cursos de Promoção a subchefe e chefe ser ajustados por forma a garantir a assimilação
das matérias das disciplinas e instruções ministradas nos cursos precedentes, aos
alunos que não os frequentaram.
4. É revogado o Despacho n.º 16/SAS/95, de 9 de Janeiro.
5. Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz
efeitos desde 1 de Março de 1998.
Gabinete do Secretário-Adjunto para a Segurança, em Macau, aos 7 de Maio de 1998.
O Secretário-Adjunto, Manuel Soares Monge.
Anexo A ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de
Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de chefe das carreiras ordinárias
ou de linha, masculina e feminina, do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a chefe das carreiras ordinárias ou de linha, masculina e
feminina, do CPSP destina-se a proporcionar aos subchefes da mesma carreira. admitidos a
sua frequência, a formação técnico-profissional necessária ao eficaz desempenho das
seguintes funções:
- Adjunto de comandante/chefe de subunidades orgânicas do nível IV ou
equiparadas;
- Comandante/chefe de subunidades orgânicas do nível V ou equiparadas.
- Execução de tarefas de caracter operacional ou técnico especificas do posto
2. Objectivos
No final do curso os alunos devam estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Desenvolver, conduzir e controlar as actividades administrativas que lhes forem
designadas, gerindo adequadamente os recursos humanos e materiais que lhes forem
atribuídos;
- Desenvolver, conduzir e controlar a execução das actividades operacionais que
lhes forem atribuídas nas áreas:
- Geral;
- Trânsito;
- Migração;
- Ordem Pública;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases. estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Noções de direito civil
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Relações públicas e protocolo
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Organização
- Gestão de recursos humanos
- Logística e contabilidade
- Secretariado
- Informática
- Estatística
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano de estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Policial |
- Direito penal
- Direito processual penal
- Operações e informações
- Inquéritos preliminares
|
Trânsito |
- Fiscalização
- Regularização
- Expediente
|
Migração |
- Postos fronteiriços
- Trabalhadores não-residentes
- Fixação de residência
|
Ordem Pública |
- Psicologia das multidões
- Formações e meios
- Actuação e emprego das forças
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
TIPO DE SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Operacionais do nível IV |
Tarefas da competência do adjunto da subunidade |
Operacionais de nível V |
Tarefas da competência do comandante da subunidade |
Operacional e/ou administrativo |
Outras tarefas de caracter operacional e/ou administrativo
especificas do posto |
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
a. Objectivos da avaliação
Os alunos são avaliados para efeitos de
- Ordenamento e selecção ao posto imediato,
- Registo nos processos individuais:
- Avaliação dos programas curriculares
b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fase do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções;
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais.
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da média ponderada das
disciplinas e instruções sujeitas a avaliação sumativa,
- Fase do estágio obtém-se através da media ponderada dos factores de
classificação apropriados,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala de 0 a 20,
aproximada as décimas
- (a) Final:
- Obtém-se através da media ponderada das classificações obtidas nas três
fases do curso.
- A classificação será expressa em números inteiros numa escala de 0 a 20,
aproximada as centésimas.
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação obtida nas fases de maior coeficiente
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinas, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor;
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções um; classificação inferior a
10 valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso ou tenham, em
qualquer disciplinas/instrução, um número de faltas igual m superior a 1/5 do
respectivo total de tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4,
respectivamente, quando se reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e
tenham bom aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise dos resultados |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa. o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias pua actualizar e melhorar o curso.
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM
- b. Fase da especialidade
- Escola de Policia do CPSP e outros de acordo com protocolos a celebrar.
- c. Fase do estágio
- Subunidades do CPSP.
Anexo B ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de
Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de subchefe das carreiras
ordinárias ou de linha, masculina e feminina, do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a subchefe das carreiras ordinárias ou de linha. masculina e
feminina, do CPSP destina-se a proporcionar aos guardas-ajudantes da mesma carreira,
admitidos à sua frequência, a formação técnico-profissional necessária à
coordenação, controlo e execução de tarefas de carácter operacional, técnico ou
administrativo com graus de complexidade variável.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Controlar e executar as actividades administrativas que lhes forem designadas,
- Conduzir, controlar e executar as actividades operacionais que lhes forem
atribuídas nas áreas:
- Geral
- Trânsito;
- Migração,
- Ordem Pública.
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito civil
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Informática
- Instrução de processos
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano da estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Policial |
- Direito penal
- Direito processual penal
- Operações e informações
|
Trânsito |
- Fiscalização
- Regularização
- Expediente
|
Migração |
- Postos fronteiriços
- Trabalhadores não-residentes
|
Ordem Pública |
- Formações e meios
- Actuação e emprego das forças
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Purtuguês/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
TIPO DE SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
- Operacionais do nível IV
- Departamentos Policiais
|
- Graduado de Serviço
- Graduado da Ronda
|
- Operacionais de nível V da Unidade
- Táctica de Intervenção da Polícia
|
- Chefe de secção de um pelotão de intervenção
|
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato,
- Registo nos processos individuais,
- Avaliação dos programas curriculares
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções,
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais;
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio.
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da ponderada das disciplinas e
instruções sujeitas a avaliação sumativa;
- Fase do estágio: obtém-se através da média ponderada dos factores de
classificação apropriados;
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada às décimas.
- (b) Final:
- Obtém-se através da média ponderada das classificações obtidas nas fases do
curso,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada às centésimas;
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação nas fases de maior coeficiente.
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinares, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor,
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções classificação inferior a 10
valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso tenham, em qualquer
disciplina/instrução, um número de faltas igual superior a 1/5 do respectivo total de
tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4, respectivamente, quando se
reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e tenham aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio.
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise dos resultados |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
|
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
Escola Superior das FSM.
b. Fase da especialidade
Escola de Policia do CPSP e outros de acordo com protocolos a celebrar.
c. Fase do estágio
Subunidades do CPSP.
Anexo C ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de guarda-ajudante das carreiras
ordinárias ou de linha, masculina e feminina, do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a guarda-ajudante das carreiras ordinárias ou de linha.
masculina e feminina, do CPSP destina-se a proporcionar aos guardas da mesma carreira,
admitidos à sua frequência, a formação técnico-profissional necessária a
coordenação, e execução de tarefas simples de carácter operacional, técnico ou
administrativas.
2. Objectivos
- No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Executar as actividades administrativas que lhes forem designadas;
- Controlar e executar as actividades operacionais que lhes forem atribuídas nas
áreas:
- Geral;
- Trânsito;
- Migração,
- Ordem pública,
- Expressar-se nas línguas oficiais do Território, de acordo com o nível
linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASE |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas e instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano de estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Policial |
- Direito penal
- Direito processual penal
- Técnicas do serviço policial
|
Trânsito |
- Fiscalização
- Regularização
|
Migração |
- Postos fronteiriços
- Trabalhadores não-residentes
|
Ordem Pública |
- Formações e meios
|
c. Plano prático para a fase do estágio
TIPO DE SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
- Operacionais do nível V
- Departamentos Policiais
|
- Graduado da Ronda
|
- Operacionais de nível V da Unidade
- Táctica de Intervenção da Polícia
|
- Chefe de equipa de um pelotão de intervenção
|
d. Coeficiente de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato
- Resisto nos processos individuais,
- Avaliação dos programas curriculares.
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fase do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções;
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais.
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da média ponderada das
disciplinas e instruções sujeitas a avaliação sumativa.
- Fase do estágio obtém-se através da media ponderada dos factores de
classificação apropriados,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala de 0 a 20,
aproximada as décimas
- (b) Final:
- Obtém-se através da media ponderada das classificações obtidas nas três
fases do curso;
- A classificação será expressa em números inteiros numa escala de 0 a 20,
aproximada as centésimas.
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação obtida nas fases de maior coeficiente
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinas, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor;
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções um; classificação inferior a
10 valores;
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso ou tenham, em
qualquer disciplinas/instrução, um número de faltas igual m superior a 1/5 do
respectivo total de tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4,
respectivamente, quando se reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e
tenham bom aproveitamento;
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Analise dos resultados |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa. o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso.
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM
- b. Fase da especialidade
- Escola de Policia do CPSP e outros de acordo com protocolos a celebrar.
- c. Fase do estágio
- Subunidades do CPSP.
Anexo D ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de chefe da carreira de músicos do
CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a chefe das carreira de músicos do destina-se a proporcionar aos
subchefes da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a formação
técnico-profissional necessária ao eficaz desempenho das seguintes funções:
- Director e regente da banda de música.
- Adjunto do director e regente da banda de música.
- Executante e chefe de naipe.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional;
- Desenvolver, conduzir e controlar as actividades administrativas que lhes forem
designadas, gerindo adequadamente os recursos humanos e materiais que lhes forem
atribuídos;
- Desenvolver, conduzir e executar as actividades de carácter técnico e de
instrução que lhes forem atribuídos;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito civil
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Relações públicas e protocolo
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Organização
- Gestão de recursos humanos
- Logística e contabilidade
- Secretariado
- Informática
- Estatística
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano da estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Musical |
- Instrumentação
- Acústica
- Harmonia
- História da música
- Direcção e regência
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
BANDA DE MÚSICA |
Tarefas da competência do director e regente da Banda de
Música |
Tarefas da competência do adjunto do director e regente da
Banda de Música |
Tarefas de executante e chefe de naipe |
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato;
- Registo nos processos individuais;
- Avaliação dos programas curriculares;
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções,
- A importância relativa entre si no âmbito do curso.
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais;
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio.
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da ponderada das disciplinas e
instruções sujeitas a avaliação sumativa;
- Fase do estágio: obtém-se através da média ponderada dos factores de
classificação apropriados;
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada is décimas.
- (b) Final:
- Obtém-se através da média ponderada das classificações obtidas nas fases do
curso,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada as centésimas;
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação nas fases de maior coeficiente.
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinares, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor,
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções classificação inferior a 10
valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso tenham, em qualquer
disciplina/instrução, um numero de faltas igual superior a 1/5 do respectivo total de
tempos Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4, respectivamente, quando se
reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e tenham aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio.
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Analise dos resultados |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM.
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia do CPSP
- c. Fase do estágio
- Banda de Música do CPSP
Anexo E ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de
Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de subchefe da carreira de músicos
do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a subchefe da de músicos do CPSP destina-se a proporcionar aos
guardas-ajudantes da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a formação
técnico-profissional necessária ao eficaz controlo e desempenho de tarefas de carácter
técnico no âmbito da especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Executar as actividades técnicas que lhes forem atribuídas;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASE |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Informática
- Instrução de processos
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano de estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Musical |
- Teoria musical
- Instrumentação
- Acústica
- Harmonia
- História da música
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Banda de Música |
Desempenho de tarefas de carácter técnico |
d. Coeficiente de ponderação para cada fase
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio:2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de
- Ordenamento e selecção ao posto imediato,
- Registo nos processos individuais:
- Avaliação dos programas curriculares
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fase do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções;
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais.
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da média ponderada das
disciplinas e instruções sujeitas a avaliação sumativa,
- Fase do estágio obtém-se através da media ponderada dos factores de
classificação apropriados,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala de 0 a 20,
aproximada as décimas
- (b) Final:
- Obtém-se através da media ponderada das classificações obtidas nas três
fases do curso.
- A classificação será expressa em números inteiros numa escala de 0 a 20,
aproximada as centésimas.
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação obtida nas fases de maior coeficiente
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinas, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor;
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções uma classificação inferior a
10 valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso ou tenham, em
qualquer disciplinas/instrução, um número de faltas igual ou superior a 1/5 do
respectivo total de tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4,
respectivamente, quando se reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e
tenham bom aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa, o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso.
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia e Banda de Música do CPSP
- c. Fase do estágio
- Banda de Música do CPSP.
Anexo F ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de guarda-ajudante das carreiras de
músico do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a guarda-ajudante da carreira de músicos do CPSP destina-se a
proporcionar aos guardas da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a formação
técnico-profissional necessária ao eficaz desempenho de tarefas de carácter técnico no
âmbito da especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional;
- Executar as actividades técnicas que lhes forem atribuídas;
- Expressar-se nas línguas oficiais do Território, de acordo com o nível
linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito civil
- Ética militarizada
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano da estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Musical |
- Solfejo
- Teoria musical
- Instrumentação
- Acústica
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Banda de Música |
Execução de tarefas de carácter técnico |
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum:2
- Fase da especialidade:2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato,
- Registo nos processos individuais,
- Avaliação dos programas curriculares
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções,
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais;
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio.
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da ponderada das disciplinas e
instruções sujeitas a avaliação sumativa;
- Fase do estágio: obtém-se através da média ponderada dos factores de
classificação apropriados;
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada is décimas.
- (b) Final:
- Obtém-se através da média ponderada das classificações obtidas nas fases do
curso,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada as centésimas;
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação nas fases de maior coeficiente.
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinares, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor,
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções classificação inferior a 10
valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuidos ao curso tenham, em qualquer
disciplina/instrução, um numero de faltas igual superior a 1/5 do respectivo total de
tempos Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4, respectivamente, quando se
reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e tenham aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio.
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM.
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia do CPSP.
- c. Fase do estágio
- Banda de Música do CPSP.
Anexo G ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de chefe da carreira de
radiomontadores, do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a chefe das carreiras de radiomontadores do CPSP destina-se a
proporcionar aos subchefes da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a formação
técnico-profissional necessária ao eficaz desempenho das seguintes funções:
- Chefe de subunidades orgânicas do nível V ou equiparadas;
- Execução de tarefas de carácter técnico de instrução no âmbito da
especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Desenvolver, conduzir e controlar as actividades administrativas que lhes forem
designadas, gerindo adequadamente os recursos humanos e materiais que lhes forem
atribuídos;
- Desenvolver, conduzir e executar as actividades de carácter técnico e de
instrução que lhes forem atribuídos;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Noções de direito civil
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Relações públicas e protocolo
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Organização
- Gestão de recursos humanos
- Logística e contabilidade
- Secretariado
- Informática
- Estatística
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano de estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Comunicações |
- Noções gerais de electrónica
- Sistema e equipamentos audio
- Introdução ao estudo de redes telefónicas
- Manutenção
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano do Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Serviços especializados das FSM |
Tarefas da competência de chefe de subunidade do nível V |
Tarefas das carácter técnico e de instrução no âmbito da
especialidade |
d. Coeficiente de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato
- Resisto nos processos individuais,
- Avaliação dos programas curriculares.
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fase do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções;
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais.
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da média ponderada das
disciplinas e instruções sujeitas a avaliação sumativa.
- Fase do estágio obtém-se através da media ponderada dos factores de
classificação apropriados,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala de 0 a 20,
aproximada as décimas
- (b) Final:
- Obtém-se através da media ponderada das classificações obtidas nas três
fases do curso;
- A classificação será expressa em números inteiros numa escala de 0 a 20,
aproximada as centésimas.
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação obtida nas fases de maior coeficiente
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinas, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor;
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções um; classificação inferior a
10 valores;
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso ou tenham, em
qualquer disciplinas/instrução, um número de faltas igual m superior a 1/5 do
respectivo total de tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4,
respectivamente, quando se reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e
tenham bom aproveitamento;
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa. o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso.
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia do CPSP e Divisão de Comunicações da DSFSM.
- c. Fase do estágio
- Divisão de Comunicações da DSFSM.
Anexo H ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de subchefe da carreira de
radiomontadores do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a subchefe da carreira de radiomontadores do CPSP destina-se a
proporcionar aos guardas-ajudantes da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a
formação técnico-profissional necessária à coordenação de equipas e execução de
tarefas de carácter técnico no âmbito da especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional;
- Controlar e executar as actividades administrativas que lhes forem designadas.
- Conduzir, controlar e executar as actividades técnicas que lhes forem
atribuídas;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Informática
- Instrução de processos
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano da estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Comunicações |
- Electricidade e electrostática
- Noções gerais de electrónica
- Noções gerais de telecomunicações
- Sistemas e equipamentos audio
- Manutenção
- Electromagnetismo
- Introdução a comunicação de dados
- Aparelhagem de medida
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Serviços especializados das FSM |
Controlo e desempenho de tarefas de carácter técnico |
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato;
- Registo nos processos individuais;
- Avaliação dos programas curriculares;
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções,
- A importância relativa entre si no âmbito do curso.
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais;
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio.
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da ponderada das disciplinas e
instruções sujeitas a avaliação sumativa;
- Fase do estágio: obtém-se através da média ponderada dos factores de
classificação apropriados;
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada ás décimas.
- (b) Final:
- Obtém-se através da média ponderada das classificações obtidas nas fases do
curso,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada as centésimas;
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação nas fases de maior coeficiente.
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinares, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor,
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções classificação inferior a 10
valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuidos ao curso tenham, em qualquer
disciplina/instrução, um numero de faltas igual superior a 1/5 do respectivo total de
tempos Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4, respectivamente, quando se
reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e tenham aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio.
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM.
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia do CPSP e Divisão de Comunicações da DSFSM.
- c. Fase do estágio
- Divisão de Comunicações da DSFSM.
Anexo I ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de guarda-ajudante da carreira de
radiomontadores, do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a guarda-ajudante da carreira de radiomontadores do CPSP
destina-se a proporcionar aos guardas da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a
formação técnico-profissional necessária à coordenação de equipas e execução de
tarefas de carácter técnico no âmbito da especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Executar as actividades técnicas que lhes forem designadas;
- Controlar e executar as actividades técnicas que lhes forem atribuídas;
- Expressar-se nas línguas oficiais do Território, de acordo com o nível
linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano de estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Comunicações |
- Electricidade e electrostática
- Noções gerais de electrónica
- Noções gerais de telecomunicações
- Sistemas e equipamentos audio
- Manutenção
- Material telefónico e centrais de comutação
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Serviços especializados das FSM |
Tarefas de carácter técnico |
d. Coeficiente de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade:2
- Fase do estágio:1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de
- Ordenamento e selecção ao posto imediato,
- Registo nos processos individuais:
- Avaliação dos programas curriculares
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fase do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções;
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais.
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da média ponderada das
disciplinas e instruções sujeitas a avaliação sumativa,
- Fase do estágio obtém-se através da media ponderada dos factores de
classificação apropriados,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala de 0 a 20,
aproximada as décimas
- (b) Final:
- Obtém-se através da media ponderada das classificações obtidas nas três
fases do curso.
- A classificação será expressa em números inteiros numa escala de 0 a 20,
aproximada as centésimas.
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação obtida nas fases de maior coeficiente
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinas, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor;
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções uma classificação inferior a
10 valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso ou tenham, em
qualquer disciplinas/instrução, um número de faltas igual ou superior a 1/5 do
respectivo total de tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4,
respectivamente, quando se reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e
tenham bom aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa, o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso.
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia do CPSP e Divisão de Comunicações da DSFSM.
- c. Fase do estágio
- Divisão de Comunicações da DSFSM
Anexo J ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de chefe das carreira de mecânicos
do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a chefe das carreiras de mecânicos do CPSP destina-se a
proporcionar aos subchefes da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a formação
técnico-profissional necessária ao eficaz desempenho das seguintes funções:
- Chefe de subunidades orgânicas do nível V ou equiparadas;
- Execução de tarefas de carácter técnico de instrução no âmbito da
especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional;
- Desenvolver, conduzir e controlar as actividades administrativas que lhes forem
designadas, gerindo adequadamente os recursos humanos e materiais que lhes forem
atribuídos;
- Desenvolver, conduzir e executar as actividades de carácter técnico e de
instrução que lhes forem atribuídos;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito civil
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Relações públicas e protocolo
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Organização
- Gestão de recursos humanos
- Logística e contabilidade
- Secretariado
- Informática
- Estatística
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano da estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Mecânica |
Motores Electricidade
Componentes/Sistemas
Manutenção
Sistemas e instrumentos de medida |
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Português/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Orgânica da especialidade |
Tarefas da competência de chefe de subunidade do nível V |
Tarefas das carácter técnico e de instrução no âmbito da
especialidade |
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato,
- Registo nos processos individuais,
- Avaliação dos programas curriculares
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções,
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais;
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio.
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da ponderada das disciplinas e
instruções sujeitas a avaliação sumativa;
- Fase do estágio: obtém-se através da média ponderada dos factores de
classificação apropriados;
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada is décimas.
- (b) Final:
- Obtém-se através da média ponderada das classificações obtidas nas fases do
curso,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada as centésimas;
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação nas fases de maior coeficiente.
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinares, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor,
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções classificação inferior a 10
valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso tenham, em qualquer
disciplina/instrução, um numero de faltas igual superior a 1/5 do respectivo total de
tempos Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4, respectivamente, quando se
reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e tenham aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio.
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Discussão
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM.
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia e Formação do CPSP
- c. Fase do estágio
- Formação de Comando do CPSP
Anexo L ao Despacho n.º 53/SAS/98, de
7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de subchefe da carreira de
mecânicos, do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a subchefe da carreira de mecânicos do CPSP destina-se a
proporcionar aos guardas-ajudantes da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a
formação técnico-profissional necessária à coordenação de equipas e execução de
tarefas de carácter técnico no âmbito da especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional,
- Controlar e executar as actividades administrativas que lhes forem designadas.
- Conduzir, controlar e executar as actividades técnicas que lhes forem
atribuídas;
- Comunicar e redigir o expediente normal do serviço nas línguas oficiais do
Território, de acordo com o nível linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados
das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Liderança e chefia
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
Técnico e administrativo |
- Informática
- Instrução de processos
- Métodos de instrução
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano de estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Comunicações |
- Motores
- Electricidade
- Componentes/Sistemas
- Manutenção
- Sistemas e instrumentos de medida
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Orgânica da especialidade |
Controlo e desempenho de tarefas de carácter técnico |
d. Coeficiente de ponderação para cada fase
- Fase comum: 2
- Fase da especialidade: 2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivas da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato
- Resisto nos processos individuais,
- Avaliação dos programas curriculares.
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções;
- A importância relativa entre si no âmbito do curso
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais.
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da média ponderada das
disciplinas e instruções sujeitas a avaliação sumativa.
- Fase do estágio obtém-se através da media ponderada dos factores de
classificação apropriados,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala de 0 a 20,
aproximada as décimas
- (b) Final:
- Obtém-se através da media ponderada das classificações obtidas nas três
fases do curso;
- A classificação será expressa em números inteiros numa escala de 0 a 20,
aproximada as centésimas.
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação obtida nas fases de maior coeficiente
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinas, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor;
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções um; classificação inferior a
10 valores;
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso ou tenham, em
qualquer disciplinas/instrução, um número de faltas igual m superior a 1/5 do
respectivo total de tempos. Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4,
respectivamente, quando se reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e
tenham bom aproveitamento;
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise dos resultados |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa. o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso.
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia e Formação de Comando do CPSP.
- c. Fase do estágio
- Formação de Comando do CPSP.
Anexo M ao Despacho n.º 53/SAS/98, de 7 de Maio.
Plano geral do curso de promoção ao posto de guarda-ajudante da carreira de
mecânicos do CPSP
1. Finalidade
O curso de promoção a guarda-ajudante da carreira de mecânicos do CPSP destina-se a
proporcionar aos guardas da mesma carreira, admitidos à sua frequência, a formação
técnico-profissional necessária à coordenação e execução de tarefas de carácter
técnico no âmbito da especialidade.
2. Objectivos
No final do curso os alunos devem estar aptos a:
- Assumir os deveres e as responsabilidades compatíveis com a sua categoria
profissional;
- Executar as actividades técnicas que lhes forem designadas;
- Controlar e executar as actividades técnicas que lhes forem atribuídas;
- Expressar-se nas línguas oficiais do Território, de acordo com o nível
linguístico previsto no Estatuto dos Militarizados das Forças de Segurança de Macau.
3. Estrutura do curso
O curso desenvolve-se em três fases, estruturadas da forma que a seguir se indica:
FASES |
FINALIDADE |
TIPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM |
ESTRUTURA |
COMUM |
- Formação comportamental
- Técnica básica
|
Aulas teóricas e práticas |
- Áreas curriculares
- Módulos
- Disciplinas/instruções
|
ESPECIALIDADE |
Formação técnica e especifica |
ESTÁGIO |
Adaptação aos respectivos cargos e funções |
Formação em exercício |
Desempenho de funções e tarefas |
4. Programa
a. Plano de estudos para a fase comum
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
GERAL |
Formação cívica e militarizada |
- Noções de direito constitucional e administrativo
- Ética militarizada
- Regulamentos e estatutos
- Protecção civil
- Primeiros-socorros
- Comunicações
- Tiro, armamento e explosivos
- Ordem unida
- Educação física
|
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
- Português/Cantonense
- Mandarim
|
b. Plano da estudos para a fase da especialidade
ÁREAS CURRICULARES |
MÓDULOS |
DISCIPLINAS/INSTRUÇÕES |
TÉCNICA |
Mecânica |
- Motores
- Electricidade
- Componentes/Sistemas
- Avarias
- Serralharia
- Sistemas e instrumentos de medida
- Soldaduras
- Expediente
|
ENQUADRAMENTO |
Policial |
(A incluir no Plano de Curso) |
COMUNICAÇÃO |
Línguas |
Purtuguês/Cantonense/Mandarim |
c. Plano prático para a fase do estágio
SUBUNIDADE |
TIPO DE TAREFAS A EXECUTAR |
Orgânica da especialidade |
Tarefas de carácter técnico |
d. Coeficientes de ponderação para cada fase
- Fase comum:2
- Fase da especialidade:2
- Fase do estágio: 1
5. Avaliação dos alunos
- a. Objectivos da avaliação
- Os alunos são avaliados para efeitos de:
- Ordenamento e selecção ao posto imediato;
- Registo nos processos individuais;
- Avaliação dos programas curriculares;
- b. Disposições gerais
- (1) Coeficientes das fases do curso e disciplinas/instruções
- Os coeficientes visam ponderar o peso relativo das fases do curso e das
disciplinas/instruções, para efeitos da classificação final dos candidatos são
determinados tendo em conta:
- A duração de cada uma das fases, disciplinas/instruções,
- A importância relativa entre si no âmbito do curso.
- Os valores dos coeficientes das disciplinas/instruções devem discriminados no Plano de
Curso
- (2) Tipos de avaliação
- Avaliação sumativa no final das disciplinas/instruções das fases comum e da
especialidade, através de testes escritos, práticos e orais;
- Avaliação formativa do mérito pessoal durante o estágio e sumativa no final
do mesmo, através de observação e registo em impresso próprio.
- (3) Classificação dos candidatos
- (a) Por fase:
- Fases comum e da especialidade: obtém-se através da ponderada das disciplinas e
instruções sujeitas a avaliação sumativa;
- Fase do estágio: obtém-se através da média ponderada dos factores de
classificação apropriados;
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada is décimas.
- (b) Final:
- Obtém-se através da média ponderada das classificações obtidas nas fases do
curso,
- A classificação será expressa em números inteiros, numa escala a 20,
aproximada as centésimas;
- Para efeitos de ordenamento dos candidatos, e em caso de igualdade de
classificação, será considerada a classificação nas fases de maior coeficiente.
- (4) Critérios de exclusão
- Será superiormente proposta a exclusão dos candidatos que:
- (a) Por motivos disciplinares, sejam abrangidos pelo disposto na regulamentação em
vigor,
- (b) Obtenham em qualquer uma das disciplinas/instruções classificação inferior a 10
valores,
- (c) Excedam, em faltas, 1/10 do total de tempos atribuídos ao curso tenham, em qualquer
disciplina/instrução, um numero de faltas igual superior a 1/5 do respectivo total de
tempos Estes números poderão ser ampliados para 1/8 e 1/4, respectivamente, quando se
reconheça que os candidatos faltaram por motivos de doença e tenham aproveitamento,
- (d) Obtenham uma nota inferior a 10 valores no final do estágio.
6. Avaliação dos programas curriculares
a. Avaliação interna
Elaborada em função da informação recolhida nas fases comum e da especialidade, de
acordo com o seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Instrutores
- Alunos
|
- Registos
- Questionários
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
- Objectivos
- Conteúdos
- Métodos
- Meios
|
Final de cada disciplinas/instrução |
Avaliação dos alunos |
Resultados dos testes |
Análise dos resultados |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Final de cada fase |
Avaliação global da fase |
Conselho escolar |
Relatórios do director do curso |
Director da escola |
b. Avaliação externa
Elaborada em função da informação recolhida na fase do estágio, de acordo com o
seguinte plano:
PONTOS DE AVALIAÇÃO |
FONTES DE INFORMAÇÃO |
MÉTODOS E INSTRUMENTOS |
MOMENTO |
RESPONSÁVEL |
- Recursos
- Tempo
- Organização
|
- Supervisores
- Tutores
- Alunos
|
- Questionários
- Discussão
- Relatórios
|
- Quando oportuno
- Final de fase
|
Director do curso |
Avaliação dos alunos |
Resultados |
Análise |
Final do estágio |
Opinião dos alunos |
Alunos |
Questionários |
Avaliação do estágio |
Supervisores |
Discussão |
c. Actualização do curso
Com base na informação recolhida nas avaliações interna e externa o director do
curso elabora um relatório, salientando as discrepâncias e pontos fracos detectados, e
recomendando as medidas e acções necessárias para actualizar e melhorar o curso
7. Estabelecimentos de ensino
- a. Fase comum
- Escola Superior das FSM.
- b. Fase da especialidade
- Escola de Polícia e Formação de Comando do CPSP
- c. Fase do estágio
- Formação de Comando do CPSP
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