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| | Fundação- Apesar da sugestão e insistência de Artur Tamagnini de Abreu da Mota Barbosa, nada foi feito e o Boletim Oficial continuou a ser impresso na Mercantil, até que uma desavença entre O Dr. Alfredo Pinto Lelo (Secretário Geral em Macau e Encarregado da Legação) e Jorge Fernandes levou avante a ideia de Artur Tamagnini de Abreu da Mota Barbosa.
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- 1900 -16 de Novembro
- É criada a Imprensa Nacional de Macau, autorizada por S. Ex.ª o Ministro da Marinha e Ultramar (Ofício n.º 106, de 27-12-1899, telegrama ministerial de 12-11-1900), e nomeado «provisoriamente director-compositor da Imprensa Nacional o maquinista naval José Maria Lopes, adido à capitania do porto» (Portaria Provincial n.º 151, de 16-11-1900).
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- Eram as seguintes as atribuições da Imprensa Oficial:
- a) Publicação do Boletim Oficial;
- b) Fornecimento de todos os trabalhos gráficos e impressos necessários ao Serviço das Repartições Públicas.
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- Outras disposições:
- «A Imprensa Nacional funcionará a partir de 1-1-1901, cessando desde este dia o contrato celebrado com Jorge Carlos Fernandes para a impressão do Boletim Oficial da província e fornecimento de impressos às Repartições Públicas».
- O quadro do pessoal ficou assim constituído:
- 1 director-compositor;
1 compositor de 1.ª classe - João Vítor Pereira; 1 compositor de 2.ª classe - Plácido Lino Placé; 1 compositor china de 1.ª classe; 1 compositor china de 2.ª classe; 2 aprendizes - Zeferino Gonçalves e Alexandre Gusmão Pereira; 1 impressor; 1 rolador; 2 serventes.
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- Logo no início do funcionamento da Imprensa, o quadro do pessoal era insuficiente para a confecção do BO, não contando com outras publicações, como estatísticas, orçamentos da província, impressos, etc., recorrendo o Estado, com grande relutância, ao concurso de tipografias particulares, mormente a Tipografia Mercantil.
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