為公佈的目的,茲證明上述社團的修改章程文本自二零零五年五月十九日起,存放於本署的社團及財團存檔文件內,檔案組1號40/2005。
第一條——本會名稱——(a)中文“澳門國際鎗會”,簡稱“國際鎗會”;
(b) 英文“Macau International Gun Club”;
(c) 葡文“Clube de Tiro Internacional de Macau”,簡稱“Clube de Tiro Internacional”。
二零零五年五月十九日於第一公證署
助理員 袁嘉慧 Iun Ka Wai
為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零零五年五月十九日起,存放於本署的社團及財團存檔文件內,檔案組1號41/2005。
第一條——本會定名為「北區中葡小學家長會」,葡文名稱為“Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária Luso-Chinesa do Bairro Norte”,簡稱「APEELCBN」。
第二條——本會會址設於澳門青洲收容所街35號北區中葡小學內。
1. 加強家長、學校、教師之溝通,增進彼此間的團結和諧關係;
2. 增進家長與學校緊密聯繫,互助互愛,共同為孩子的未來做最好的準備;
3. 鼓勵家長對孩子的學校教育表達意見、共同研究提出對改善教育計劃及學校環境的良策;
4. 推動家長多參與學校所舉行的活動,使孩子全面地發展。
第四條——本會為非牟利團體。
第五條——所有就讀或曾就讀於北區中葡學校之學生家長及監護人,願意遵守會章及繳交會費,均可成為本會會員。
1. 參加全體會員大會,有發言權及表決權;
2. 有選舉權及被選舉權;
3. 參加家長會活動,享受會員福利及權益。
第七條——會員的義務
1. 會員須遵守本會會章及決議;
2. 按時繳交會費;
3. 積極參與本會之會員大會及各項活動;
4. 維護本會聲譽及權益。
第八條——本會會員如嚴重破壞本會聲譽,得由理事會給予警告,特別嚴重者得由理事會提議,經會員大會通過終止該會員會籍。
第九條——會員大會
1. 會員大會為最高權力機構,有權制訂及修改會章、選舉和任免理事會及監事會成員、訂定會費;
2. 會員大會每年召開一次,提前八天以書面召集,如有需要可召開多次;
3. 在特殊情況下及指明事由,經五分之一以上的會員要求可召開特別會員大會;
4. 會員大會之召開,如遇流會,於半小時後重新召開,無論多少會員出席均為有效;
5. 會員大會設會長一人,副會長一人,任期二年;
6. 會員大會會長及副會長選舉方法是以過半數合法會員選出。
1. 理事會為本會的最高權力行政管理機關;
2. 理事會由五名或以上之單數成員組成,包括理事長、副理事長、秘書、財務及多名理事等;
3. 理事會有權召開會員大會、執行會員大會的所有決議、管理會務及發表工作報告;
4. 理事會每三月召開一次,由理事長或副理事長召集,若有必要時,可提前三天通知召開;
5. 理事會的任期為兩年,連選得連任;
6. 正、副理事長可代表家長會提出請求出席學校舉行之教學會議。
1. 監事會為本會監察機構,負責監督和審查理事會的工作,並有權要求召開會員大會;
2. 監事會由三名或以上之單數成員組成,包括監事長、副監事長及監事;
3. 監事會任期為兩年,連選得連任。
第十二條——本會之收入來自會費及其他資助。
第十三條——家長會的所有支出費用,須由理事長、副理事長及財政其中任兩人簽證方為有效。
第十四條——本會可聘請本校校長、老師或社會人士擔任顧問。
二零零五年五月十九日於第一公證署
助理員 袁嘉慧 Iun Ka Wai
為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零零五年五月十二日起,存放於本署的社團及財團存檔文件內,檔案組1號39/2005。
(一) 宗旨
1.本會定名為“恩平同鄉聯誼曲藝 會”;會址設于麻子街75A地鋪。
2. 從事曲藝演唱活動,娛人娛己。
(二)會員資格、權利與義務
1. 凡本澳曲藝愛好者,均可入會;
2. 有選舉權與被選舉權;
3. 參加本會各項活動及提出建議;
4. 遵守會章,繳納基金及月費;
5. 違反會章及行為失檢者,經理事會通過可取消其會員資格。
(三) 組織機構
1. 會員大會為本會最高權力機關,負責制定或修改會章及選舉理監事,決定工作方針、任務及計劃。
2. 理事會為本會權力執行機關,負責會務工作,召開會員大會及執行大會決議,向大會報告工作及提出建議。
3. 理事會設主席一名、副主席五名、理事五名、任期三年;視工作需要可增聘名譽會長、顧問。
4. 監事會設監事長一名,監事二名,任期三年,負責監督稽查工作。
(四) 會議
1. 會員大會每年召開一次,大會決議以絕對多數會員贊成方可通過決議,但法律另有規定除外;
2. 理監事會每三月召開一次,如有特殊情況可臨時召開。
(五) 經費
社會贊助、會費、入會基金。
二零零五年五月十二日於第一公證署
助理員 袁嘉慧 Iun Ka Wai
為公佈之目的,茲證明上述社團之章程已於二零零五年五月十三日,存檔於本署之2005/ASS/M1檔案組內,編號為40號,有關條文內容如下:
1. 本會定名:澳門山河戲劇曲藝會。
葡文名稱“Associação de Teatro e Ópera Chinesa de “San Ho”de Macau”。
會址:瘋堂里三號地下。
2. 性質:本會為非牟利組織。
3. 宗旨:發展推廣傳統粵劇曲藝,提高藝術水平,凡對粵劇曲藝有興趣人士,經理事會通過,便可成為基本會員。
4. 會員之權利和義務:願意遵守本會規章,有權參加會員大會,有選舉權及被選舉權,及參加本會舉辦之一切活動,享有本會一切福利及權利。
5.本會組織包括:會員大會,理事會,監事會。
本會最高權力為會員大會,負責制定及修改會章,選舉正副會長,及理事會,監事會,架構內之成員。
6.會員大會:會長一人,副會長二人。
7. 理事會:理事長一人,副理事長一人,理事一人,聯絡二人,財務一人,秘書一人,其人數必為單數。
理事會之職權:執行大會通過的決議,規劃本會各項活動,確保本會事務管理和呈交工作報告,制定本會會章草案及召集全體大會。
8. 監事會:監事長一人,副監事長一人,秘書一人,其人數必為單數。
監事會之職權:監督理事會一切行政決策,審核財務狀況及賬目,監察活動及編寫年度報告。
9. 會員大會,理事會,監事會等架構內各成員任期三年,可選連任,職務為義務性質擔任。
10. 會員大會每年舉行一次,非常大會可由大會會長隨時召開,或由不少於半數之會員申請召開。
11. 理事會議,監事會議,每年召開不少於一次。
12. 會員大會,理事會議,監事會議,除法律另有規定外,各項決策需經半數以上會員同意,方可通過。
13. 本會一切開支由各會員分擔,或私人捐贈及公共機關贊助,有關一切款項及物品,只可用於本會活動及工作所需。
本會章程未盡之處,由會員大會修訂。
Está conforme.
Segundo Cartório Notarial de Macau, aos treze de Maio de dois mil e cinco. — A Ajudante, Chok Seng Mui.
為公佈之目的,茲證明上述社團之章程已於二零零五年五月十三日,存檔於本署之2005/ASS/M1檔案組內,編號為39號,有關條文內容如下:
1. 本會定名:澳門才華戲劇曲藝會。
葡文名稱“Associação de Teatro e Ópera Chinesa de “Choi Wa” de Macau”。
會址:瘋堂里三號地下。
2. 性質:本會為非牟利組織。
3. 宗旨:發展推廣傳統粵劇曲藝,提高藝術水平。凡對粵劇曲藝有興趣人士,經理事會通過,便可成為基本會員。
4. 會員之權利和義務:願意遵守本會規章,有權參加會員大會,有選舉權及被選舉權,及參加本會舉辦之一切活動,享有本會一切福利及權利。
5. 本會組織包括:會員大會,理事會,監事會。
本會最高權力為會員大會,負責制定及修改會章,選舉正副會長,及理事會,監事會,架構內之成員。
6. 會員大會:會長一人,副會長二人。
7. 理事會:理事長一人,副理事長一人,理事一人,聯絡二人,財務一人,秘書一人,其人數必為單數。
理事會之職權:執行大會通過的決議,規劃本會各項活動,確保本會事務管理和呈交工作報告,制定本會會章草案及召集全體大會。
8. 監事會:監事長一人,副監事長一人,秘書一人。其人數必為單數。
監事會之職權:監督理事會一切行政決策,審核財務狀況及賬目,監察活動及編寫年度報告。
9. 會員大會,理事會,監事會等架構內各成員任期三年,可選連任,職務為義務性質擔任。
10. 會員大會每年舉行一次,非常大會可由大會會長隨時召開,或由不少於半數之會員申請召開。
11. 理事會議,監事會議,每年召開不少於一次。
12. 會員大會,理事會議,監事會議,除法律另有規定外,各項決策需經半數以上會員同意,方可通過。
13. 本會一切開支由各會員分擔,或私人捐贈及公共機關贊助。有關一切款項及物品,只可用於本會活動及工作所需。
本會章程未盡之處,由會員大會修訂。
Está conforme.
Segundo Cartório Notarial de Macau, aos treze de Maio de dois mil e cinco. — A Ajudante, Chok Seng Mui.
為公布之目的,茲證明上述名稱社團的設立章程文本自二零零五年五月十七日起,存放於本署之“二零零五年社團及財團儲存文件檔案”第1/2005/ASS檔案組第8號,有關條文內容載於附件。
第一條—— 本會訂定中文名為“澳門視覺藝術協會”、葡文名為Associação de Artes Visuais de Macau、英文名為Macau Visual Art Association。
第二條—— 本會會址設於澳門俾利喇街117號美德美花園大廈2樓B座。
第三條—— 本會為一存續期為無限的非牟利團體,本會之宗旨是:以聯絡本澳視覺藝術界、各業餘藝術家和藝術愛好者,利用工餘時間推廣視覺藝術、發展視覺藝術教育、藝術文化推廣交流、策展活動及提供相關協助。
第四條—— 本會的內部機關為:
(1)會員大會;
(2)理事會;及
(3)監事會。
第五條—— 一、會員大會為本會之最高權力機構組成,其職權為:
(1)批准及修改本會會章;
(2)決定及檢查本會一切會務;
(3)推選理事會成員五人及監事會之成員三人;
(4)通過及核准理事會呈交之年報。
二、會員大會下設會長一人、副會長一人及秘書一人,任期二年,可連選連任。會長負責主持會員大會、領導及協調理事會處理本會一切工作。倘會長因故不能視事時,由副會長暫代其職;副會長負責協助會長處理本會事務;秘書負責協助相關工作、撰寫並保存會議紀錄。
第六條—— 應至少每年舉行一次會員大會,由會長或副會長召集,但須提前十五日發掛號函通知全體會員大會召開的日期、時間、地點及議程。出席會員的人數必須超過半數,會議方為合法。倘有需要,亦可召開特殊會員大會。
第七條—— 由理事會成員互選出理事長一人、副理事長一人、秘書一人、財務一人、常務一人。理事會由理事長領導。倘理事長因故不能視事時,由副理事長暫代其職務。理事會任期二年,可連選連任。
第八條—— 理事會之職權為:
(1)執行大會所有決議;
(2)規劃本會之各項活動;
(3)負責本會日常會務及制定本會會章;
(4)代表本會參與一切對外的官方和私人活動,及行使本會擁有的一切相關權力;
(5)執行會務管理,制定、提交工作年報及當年的賬目,交會員大會討論與通過,以及提交下年度的工作計劃及財政預算;
(6)訂定入會費和每年的會費金額;及
(7)向會員大會提名聘請社會熱心人士、社會賢達為本會之名譽會長、擔任顧問及榮譽會董。
第九條—— 理事會應至少每兩個月舉行一次例會,特別會議得由理事長臨時召集。
第十條—— 由監事會成員互選監事長一人,常務監事二人,監事會由監事長領導。監事會任期二年,可連選連任。
第十一條—— 監事會之職權為:
(1)監督理事會一切行政決策;
(2)監督會員遵守本會章程及內部規章;
(3)監督會員大會決議案的執行情況;
(4)審核財政狀況及賬目;及
(5)就理事會所提交的賬目及報告制定意見書呈交會員大會。
第十二條—— 凡對藝術及視覺藝術教育有興趣之個人或團體,認同本會宗旨並願意遵守本會會章者,均可申請入會,經理事會審批和正式通過後即可成為本會會員。本會會員可分為「會員」及「資深會員」。
第十三條—— 會員權利:
(1)出席會員大會,並在會上參與討論會務與進行表決;
(2)就組成會內各機關的成員,享有投票權,以及被選舉擔任會內任何職務;
(3)參與本會所辦的一切活動,享受本會所提供的各種優惠和福利;及
(4)對會務有批評和建議權。
第十四條—— 會員義務:
(1)遵守本會會章、內部規章以及執行和服從會員大會和理事會的決議事項;
(2)維護本會的聲譽及推動會務之發展;及
(3)定期繳交會費。
第十五條—— 對違反本會會章、損害本會權益及聲譽的會員,經理事會查證屬實後,將按事件的嚴重程度而對其施以警告、勸諭退會或開除會籍等處分。
第十六條—— 本會之經濟收入來源及其他:
(1)會員會費;
(2)本會設立基金,接受會員及社會各界熱心人士與團體企業的捐助;
(3)本會之收益、資產和結餘,只能運用於推廣其宗旨之事宜上;
(4)本會須設置財務開支賬簿,並須將財務賬簿每年一次上呈會員大會查核。
第十七條—— 有關會員福利及其他各項事務,由理事會另訂細則補充。
第十八條—— 本章程未盡善之處由會員大會修訂。
二零零五年五月十八日於氹仔
助理員 Manuela Virgínia Cardoso
(Depois da rectificação ou regularização)
O Administrador, | O Chefe da Contabilidade, |
Ip Sio-Kai | Iun Fok-Wo |
HANG SENG BANK LIMITED |
Em 2004, as actividades principais do nosso Banco consistiram na prestação aos nossos clientes de diversos serviços da banca comercial, tais como financiamentos para negócios, contas bancárias, depósitos, empréstimos, transferências de fundos, câmbios de divisas e serviços relativos a títulos de crédito. Graças ao apoio dos clientes, o volume de depósitos e empréstimos no final do ano foi, respectivamente, de MOP280 000 000,00 e MOP520 000 000,00.
Para o ano de 2005, e para além de procurar alargar ainda mais a clientela, reforçar a relação com os clientes actuais, aperfeiçoar os procedimentos no sentido de elevar a eficiência e a qualidade de serviços, o nosso Banco irá dedicar-se ainda a desenvolver e promover mais outros produtos e serviços bancários, como por exemplo, créditos para a aquisição dos imóveis, actividade seguradora, etc.
O nosso Banco aproveita para apresentar os sinceros agradecimentos a todos os serviços públicos da RAEM, aos clientes, aos restantes bancos, bem como aos nossos colaboradores e trabalhadores.
O Gerente da Sucursal de Macau,
Au Wing On.
Para a gerência do
Hang Seng Bank Limited — Sucursal de Macau
Examinámos, de acordo com as Normas de Auditoria emanadas da Hong Kong Institute of Certified Public Accountants e Normas de Auditoria de Macau, as demonstrações financeiras de Hang Seng Bank Limited — Sucursal de Macau, referentes ao exercício que terminou em 31 de Dezembro de 2004 e a nossa opinião sobre as demonstrações financeiras está expressa, sem reservas, no nosso relatório datado de 29 de Abril de 2005.
Em nossa opinião, as contas resumidas estão de acordo com as demonstrações financeiras atrás referidas das quais elas derivaram.
Para uma melhor compreensão da posição financeira e dos resultados das operações da Sucursal, durante o exercício, as contas resumidas devem ser analisadas em conjunto com as correspondentes demonstrações financeiras auditadas do ano.
KPMG
Macau, aos 29 de Abril de 2005.
(Em patacas)
(Em patacas)
(Em patacas)
(Em patacas)
(Em patacas)
O Gerente da Sucursal de Macau, | O Chefe da Contabilidade, |
Au Wing On | Ella Leung |
Director-Geral, | O Chefe da Contabilidade, |
Zhang Hong-Yi | Iun Fok-Wo |
O ano de 2004 foi um ano em que se registou maior crescimento económico. Dinamizados pelo sector de turismo e jogos, o qual continua a desempenhar o papel de sector de primazia na economia de Macau, o consumo interno e o investimento local têm vindo a crescer da forma continuada, sem contar ainda a constante redução da taxa de desemprego. Apesar de se encontrar inserido num grande ambiente em que se verificou maior dinamismo de investimentos comerciais, o sector bancário sentiu-se atingido pela bastante baixa taxa de juro e forte concorrência, além de estar afectado pelo ininterrupto estreitamento das margens de juro dos serviços tradicionais. No entanto, graças não só à prosperidade do mercado de imóveis que conseguiu, afinal, livrar-se da situação desanimada e de incerteza, mas também a outros factores tido como favoráveis à praça comercial, designadamente o crescente interesse e desejo no investimento manifestados pelos clientes, o contínuo melhoramento de conjuntura global de exploração comercial, a notável elevação de qualidade de activo e a aceleração do ritmo de crescimento de receita de não juro, o que contribuiu para acréscimo ideal de lucro apurado antes de dedução do imposto.
O ano passado foi um ano de viragem para este Banco na marcha para o caminho de desenvolvimento saudável e persistente. No ano em análise, o Banco da China, Sucursal em Macau, veio reforçar o aperfeiçoamento do mecanismo instituído no controlo interno de risco, por um lado, envidar o maior esforço no sentido de melhorar a qualidade do activo, por outro. Além dessas melhorias, no exercício de exploração das suas actividades, este Banco mantinha-se inabalável na filosofia de tratar os clientes como alvo das atenções e considerações, ia sempre procurando aprofundar a reforma da prestação dos serviços, diversificar os produtos das actividades intermediárias, elevar a eficiência de exercício de exploração e satisfazer as necessidades dos clientes. Com apoio dos clientes, em geral, e do esforço e empenhamento de todo o pessoal desta instituição bancária, foi registado o significativo decréscimo tanto do saldo como do rácio de crédito em mora, além de grande diminuição de provisões específicas para crédito em mora. No ano de 2004, a receita de não juro atingiu dois algarismos de crescimento, sendo este crescimento reflectido, principalmente, no avanço satisfatório do serviço de gestão de bens e do investimento por conta dos clientes, o que fez com que o lucro apurado antes de dedução do imposto conseguisse aumentar em número múltiplo. Em comparação com o ano antecedente, verificou-se a diminuição do saldo no crédito concedido nos finais do ano de 2004, o que se deveu ao resultado alcançado pelo processo de saneamento de crédito em mora. Ao olhar para o ano de 2005, prevê-se que a economia de Macau se mantém no seu ritmo firme de crescimento rápido, no entanto, devido às limitações derivadas do facto de que o capital local é aproveitado e exigido em menor escala, e face à situação objectiva de que a oferta de capital é maior que a procura, o sector bancário terá que encarar com forte concorrência e grande desafio. No novo ano, este Banco irá acompanhar, de perto, a reforma do processo de constituição da sociedade por quotas desencadeada pela sociedade-mãe, além de se adequar à política económica do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, bem como colaborar na defesa de estabilidade do mercado financeiro. Este Banco vai aproveitar, ao máximo possível, a oportunidade que lhe é proporcionado, indo procurar ultrapassar a dificuldade que lhe é colocada e fazendo desenvolver as suas actividades da forma dinâmica. Por ocasião de aprofundar, por forma contínua, a reforma institucional e organizacional, de consolidar a gestão de risco de toda a ordem, de comprimir ainda mais o crédito em mora e de dispensar o maior esforço possível no sentido de elevar o nível de exercício de exploração e de gestão, o Banco da China, Sucursal em Macau, fará tudo possível para impulsionar ainda mais as actividades principais e intermediárias, melhorar a qualidade das vendas, acelerar o processo de renovação e criação dos produtos e serviços, concentrar todo o seu esforço para conseguir o objectivo de exploração que se desenvolva da forma saudável, coordenada e persistente, no intuito de prestar aos clientes em geral serviços bancários mais abrangentes e de melhor qualidade.
Director-Geral
Zhang Hong-Yi
Para o gerente-geral do
Banco da China — Sucursal de Macau
Examinámos, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria e Normas de Auditoria de Macau, as demonstrações financeiras do Banco da China — Sucursal de Macau, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, e no nosso relatório datado de 29 de Abril de 2005, emitimos a nossa opinião sem reservas sobre se essas demonstrações financeiras estão preparadas de acordo com o Decreto-Lei n.º 32/93/M, com as políticas contabilísticas estabelecidas no Título 3 do Livro 1 do Código Comercial de Macau, e com a Nota 2 às citadas demonstrações financeiras.
Em nossa opinião, as contas resumidas anexas estão de acordo com as demonstrações financeiras acima referidas das quais elas resultaram.
Para um melhor entendimento da posição financeira e resultado anual das operações da Sucursal, as contas resumidas devem ser analisadas em conjunto com as correspondentes demonstrações financeiras auditadas do ano.
KPMG
Macau, aos 29 de Abril de 2005.
MOP
MOP
MOP
MOP
MOP
Administrador Executivo e Gestor Principal, | Sub Gerente Geral — Financeiro de Administração, |
Huen Wing Ming, Patrick | Bao King To, Raymond |
MOP
MOP
MOP
MOP
MOP
Administrador Executivo e Gestor Principal, | Sub Gerente Geral — Financeiro de Administração, |
Huen Wing Ming, Patrick | Bao King To, Raymond |
O Conselho de Administração tem grande prazer em anunciar que foi registada a crescente subida no lucro alcançado pelo Banco Seng Heng no ano de 2004, tendo o mesmo sido calculado em cento e setenta e um milhões de patacas, com uma taxa de crescimento de 7% em relação ao lucro apurado no ano anterior. Atendendo ao rápido desenvolvimento da economia de Macau, este Banco está a expandir o mercado de crédito, no ano em análise, registou-se a taxa de crescimento de 27% no total de créditos concedidos, os valores somados totalizaram quatro mil e novecentos milhões de patacas. No que se refere ao depósito dos clientes, este foi calculado em dezoito mil milhões de patacas, com uma taxa de crescimento avaliada em 13%. Proporcionalmente, o total do activo aumentou também em 12%, sendo o seu total calculado em dezanove mil e quinhentos milhões de patacas. Por integração dos lucros acumulados, registou-se um aumento nos fundos próprios na ordem de 14%, atingido o valor de mil trezentos e sessenta milhões de patacas.
O proveito alcançado pelo Banco Seng Heng ao longo dos anos tem vindo a subir a passo firme, o que é prova evidente de que o Banco Seng Heng conseguiu fundar uma base de desenvolvimento saudável tida como necessária e indispensável à via de internacionalização que este Banco desejava alcançar. No princípio do ano de 2005, entre o Banco Seng Heng e a Caixa Geral de Depósitos (CGD), sendo esta considerada como o maior banco em Portugal, fora celebrado o Memorando de Cooperação na testemunha do Presidente da República de Portugal, Dr. Jorge Sampaio e do Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau, Senhor Edmund Ho, nos termos do qual, os bancos subscritores empenharam-se activamente no processo de negociações, a fim de definir os pormenores de cooperação. A razão pela qual a Caixa Geral de Depósitos (CGD) escolheu o Banco Seng Heng como parceiro de cooperação prendia-se principalmente com o facto de que o Banco Seng Heng foi classificado como melhor banco em Macau, capaz de desempenhar o papel de promotor no seio do sector financeiro de Macau e levar o sector comercial de Portugal a investir em Macau e no gigantesco mercado da China. Daqui em diante, o Banco Seng Heng vai envidar o melhor esforço no sentido de desenvolver as suas actividades nos mercados da China, da África e da América do Sul, além de cuidar do mercado local.
No ano passado, foi o Banco Seng Heng premiado em 4 anos consecutivos pela revista mensal «The Banker» destinada aos profissionais britânicos, com o «Prémio Anual Atribuído ao Banco em Macau» por o Banco Seng Heng ter conseguido a base de desenvolvimento saudável, entretanto, foi o Banco Seng Heng eleito pela revista norte-americana «Global Finance», como «Melhor Banco em Macau». A repetida atribuição de prémio e elogio pelas revistas estrangeiras de prestígio confirma o mérito de trabalhos e o espírito de agressividade concebido por este Banco, o que foi conseguido graça ao apoio dos clientes e ao empenho e dedicação de todos os empregados deste Banco.
Por outro lado, tendo levado em consideração o facto de que a obrigação social faz parte também da nossa meta estratégica, este Banco fundou recentemente a «Fundação Dr. Stanley Ho para o Desenvolvimento da Medicina», com vista a dar as suas contribuições para a sociedade.
Hoje, com o contínuo engrandecimento e desenvolvimento estável da China, o pleno desenvolvimento da economia de Macau, o Banco Seng Heng irá aproveitar a oportunidade para, além de procurar o seu próprio desenvolvimento, preparar e formar as pessoas qualificadas que sejam úteis e necessárias ao persistente desenvolvimento de Macau, desejando contribuir, desta forma, a sua quota parte para impulsionar o processo de transformação da nossa Pátria numa potência económica a nível mundial.
Stanley Ho
O Presidente do Conselho de Administração.
30 de Março de 2005.
Em conformidade com o art. 29.º, al. e), dos Estatutos do Banco, o Conselho Fiscal apreciou o relatório e as contas do exercício de 2004 apresentados pelo Conselho de Administração. O Conselho Fiscal entende, com base nesta apreciação, que os referidos relatório e contas são correctos e estão em condições de ser remetidos à Assembleia Geral para apreciação e deliberação.
Chui Sai Cheong
O Presidente do Conselho Fiscal.
30 de Março de 2005.
Nós auditámos as demonstrações financeiras do Banco Seng Heng, S.A., de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria.
Na nossa opinião, as demonstrações financeiras dão uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira do Banco em 31 de Dezembro de 2004, e seu resultado do ano findo naquela data.
Ernst & Young Auditores
30 de Março de 2005.
Lista das instituições em que detenham participação superior a 5% do capital e respectivo valor percentual
Sociedade Financeira Seng Heng Capital Ásia, S.A.R.L. | 100% |
Seng Heng Development Company Limited (Incorporado em Hong Kong) | 100% |
Millennium — Instituto de Educação, S.A. | 20% |
Authosis, Inc. (Incorporado em Cayman Islands) | 11% |
Companhia de Seguros Luen Fung Hang, S.A.R.L. | 6% |
Lista dos accionistas qualificados
Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, S.A.R.L.
Órgãos Sociais
Conselho de Administração
Dr. Ho Hung Sun Stanley, G.B.S. | Presidente e Administrador-Delegado |
Dató Dr. Cheng Yu Tung | Primeiro vice-presidente |
Sr. Huen Wing Ming Patrick | Administrador Executivo |
Dr. Yeung Chun Kam Charles, J.P. | Administrador |
Dr. So Shu Fai Ambrose | Administrador |
Sr. Mak Ka Hing Winston | Administrador |
Sr. Tse Andrew Edward | Administrador |
Mesa da Assembleia
Sr. Lau Chi Kit Edwin | Presidente |
Dr. So Shu Fai Ambrose | Vice-presidente |
Dr. Miguel Magalhaes | Queiroz Secretário |
Sr. Cheung Yiu Mo Paul | Vice-secretário |
Conselho Fiscal
Sr. Chui Sai Cheong | Presidente |
Sra. Mok Ho Yuen Wing Louise | Vogal |
Sr. Chung Kin Pong Anthony | Vogal |
Secretário de Sociedade
Sr. Bao King To Raymond
MOP
MOP
MOP
MOP
MOP
Administrador Executivo e Gestor Principal, | O Chefe da Contabilidade, |
Huen Wing Ming, Patrick | Bao King To, Raymond |
O Conselho de Administração anuncia com agrado que no ano de 2004, esta Sociedade conseguiu obter o lucro no valor calculado em três milhões e seiscentas mil patacas, proveniente principalmente das comissões cobradas pela prestação de serviço de gestão de investimento dos activos dos clientes. Foi igualmente registada a subida dos fundos próprios ao valor de sessenta e um milhões de patacas.
O valor das combinações de investimentos cuja gestão está confiada a esta Sociedade ultrapassa alguns milhares de milhões de patacas, sendo considerado também ideal a retribuição dos investimentos. À semelhança do passado, esta Sociedade está disposta a prestar aos clientes institucionais e individuais o serviço especializado de gestão de fundo, bem como o serviço de consultadoria sobre a estratégia de investimento a longo prazo.
Stanley Ho
O Presidente do Conselho de Administração.
30 de Março de 2005.
Em conformidade com o art. 25.º, al. e), dos Estatutos da Sociedade, o Conselho Fiscal apreciou o relatório e as contas do exercício de 2004 apresentados pelo Conselho de Administração. O Conselho Fiscal entende, com base nesta apreciação, que os referidos relatório e contas são correctos e estão em condições de ser remetidos à Assembleia Geral para apreciação e deliberação.
Chui Sai Cheong
O Presidente do Conselho Fiscal.
30 de Março de 2005.
Nós auditámos as demonstrações financeiras da Sociedade Financeira Seng Heng Capital Ásia, S.A.R.L., de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria.
Na nossa opinião, as demonstrações financeiras dão uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira da Sociedade em 31 de Dezembro de 2004, e seu resultado do ano findo naquela data.
Ernst & Young Auditores
30 de Março de 2005.
Lista das instituições em que detenham participação superior a 5% do capital e respectivo valor percentual
Não
Lista dos accionistas qualificados
Banco Seng Heng, S.A.
Órgãos Sociais
Conselho de Administração
Dr. Ho Hung Sun Stanley, G.B.S. | Presidente e Administrador-Delegado |
Sr. Huen Wing Ming Patrick | Administrador Executivo |
Dr. So Shu Fai Ambrose | Administrador |
Mesa da Assembleia
Dr. So Shu Fai Ambrose | Presidente |
Sr. Mak Ka Hing Winston | Vice-presidente |
Sr. Bao King To Raymond | Secretário |
Conselho Fiscal
Sr. Chui Sai Cheong | Presidente |
Sr. Cheung Yiu Mo Paul | Vogal |
Sr. Cheng Wing Fai Patrick | Vogal |
Secretário de Sociedade
Sr. Bao King To Raymond
MOP
MOP
MOP
Administrador Executivo e Gestor Principal, | O Chefe da Contabilidade, |
Huen Wing Ming, Patrick | Bao King To, Raymond |
Com grande satisfação, o Conselho de Administração vai anunciar que o lucro alcançado por esta Sociedade no ano de 2004 foi de quinhentas e vinte mil patacas, constituindo as componentes principais desse lucro o rendimento proveniente de gestão de fundo de aposentação e a receita de juros. O valor de activo dos sócios foi calculado em trinta milhões de patacas. Desde a sua constituição, esta Sociedade conseguiu granjear em pouco mais de um ano e meio de tempo o apoio dos clientes, tendo assumido a responsabilidade de gerir e administrar por conta de doze mil trabalhadores as contribuições para o fundo de aposentação no valor calculado em cerca de cem milhões de patacas. Esta Sociedade continua a procurar o apoio do maior número dos clientes.
Stanley Ho
O Presidente do Conselho de Administração.
30 de Março de 2005.
Em conformidade com o art. 25.º, al. e), dos Estatutos da Sociedade Gestora de Fundos de Pensões Seng Heng, S.A., o Conselho Fiscal apreciou o relatório e as contas do exercício de 2004 apresentados pelo Conselho de Administração. O Conselho Fiscal entende, com base nesta apreciação, que os referidos relatório e contas são correctos e estão em condições de ser remetidos à Assembleia Geral para apreciação e deliberação.
Chui Sai Cheong
O Presidente do Conselho Fiscal.
30 de Março de 2005.
Nós auditámos as demonstrações financeiras da Sociedade Gestora de Fundos de Pensões Seng Heng S.A., de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria.
Na nossa opinião, as demonstrações financeiras dão uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira do Sociedade em 31 de Dezembro de 2004, e seu resultado do ano findo naquela data.
Ernst & Young Auditores
30 de Março de 2005.
Lista das instituições em que detenham participação superior a 5% do capital e respectivo valor percentual
Não
Lista dos accionistas qualificados Acções Percentagem
Banco Seng Heng, S.A. 29,980 99,93%
Órgãos das Sociedades
Conselho de Administração
Dr. Ho Hung Sun Stanley, G.B.S. | Presidente |
Sr. Huen Wing Ming Patrick | Administrador Executivo |
Sr. Cheung Yiu Mo Paul | Administrador |
Mesa da Assembleia
Sr. Li Chin Hung Alex | Presidente |
Sr. Bao King To Raymond | Secretário |
Conselho Fiscal
Sr. Chui Sai Cheong | Presidente |
Sr. So Yu Keung | Vogal |
Sr. Leung Yu Wah Christopher | Vogal |
Secretário de Sociedade
Sr. Bao King To Raymond
A Responsável pela Contabilidade, | Presidente da Comissão Executiva, |
Maria Clara Fong | Herculano Jorge de Sousa |
A economia de Macau voltou a registar em 2004 um crescimento na ordem dos dois dígitos com o Produto Interno Bruto a aumentar cerca de 25 por cento, assente na forte expansão do sector do turismo e do jogo que tem estimulado os investimentos, privado e público, e contribuído para uma forte retoma do sector imobiliário e para o aumento da confiança dos consumidores.
Em 2004, o número de visitantes atingiu os 16,7 milhões, mais 40,3% que em 2003, sendo a China Continental (57%) e Hong Kong (30%) os principais mercados emissores de turistas. Este sector continua a beneficiar da política adoptada pelas autoridades chinesas para a concessão de vistos individuais a turistas residentes em várias cidades da China, do aumento do número de agências de viagens autorizadas a operar para Macau e da abertura de novos casinos.
As receitas públicas registaram um crescimento que se estima em 40%, devido sobretudo ao aumento das receitas fiscais relacionadas com o sector do jogo.
Foram concluídas em 2004 duas infra-estruturas de grande importância para o desenvolvimento do Território: a 3.ª ponte Macau-Taipa (Ponte Sai Van) e o posto fronteiriço das Portas do Cerco.
Em 2004 verificou-se um crescimento das exportações da Região, em cerca de 9%, em particular para os EUA e a China Continental, economias que têm registado índices de crescimento económico mais elevados.
O dinamismo da procura interna e das exportações implicou um forte crescimento das importações do Território, que se estima em cerca de 26 por cento.
A assinatura do Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau, isentando de tarifas aduaneiras a exportação de diversas mercadorias para a China, bem como a constituição de um Parque Industrial Transfronteiriço junto a Zhuhai, continuam a ser vistos como importantes contributos para um maior dinamismo da actividade industrial e de exportação.
Macau está a cooperar com nove províncias do Sul da China e Hong Kong (Grupo 9+2 do Delta do Rio das Pérolas) no sentido de se desenvolver a região de uma forma integrada. O Governo da RAEM, com o apoio do Governo Central, tem promovido Macau como plataforma para o desenvolvimento de relações económicas com os países de língua oficial Portuguesa.
Um ambiente económico mais favorável, que se reflecte no aumento do nível médio de salários, na diminuição do desemprego e no crescimento dos investimentos, beneficiou a actividade bancária, tendo-se verificado um aumento de depósitos e uma maior procura de crédito.
Em 2004 o Banco viu aumentar a sua base de clientes para o que tem contribuído uma oferta de produtos e serviços alargada e concorrencial, tendo a carteira de crédito a particulares, cujo volume passou a ser superior ao do crédito a empresas, aumentado muito significativamente.
No seu conjunto, a carteira de crédito apresenta em 2004 uma estrutura mais diversificada, à qual está associada uma maior rentabilidade e um menor risco.
Acompanhando de perto a actividade empresarial local, o Banco tem procurado, não só aumentar o crédito concedido a empresas da área do turismo, sector com elevado potencial de crescimento e de valor estratégico para o desenvolvimento de Macau, mas também prestar-lhes serviços bancários que fidelizem e contribuam para a rentabilidade final do cliente.
O BNU continua também a apoiar a actividade de empresas de construção e obras públicas e de exportação. O Banco está a desenvolver os procedimentos necessários no sentido de fornecer também serviços bancários em renminbi.
O resultado do exercício foi de 80,1 milhões de patacas em 2004, o que constitui um aumento de 40,1% relativamente ao ano anterior, para o que contribuiu, sobretudo, o aumento registado pela margem complementar, tendo-se registado a estabilização da margem financeira, afectada pela diminuição das taxas de juro no mercado interbancário.
O activo líquido, em 31 de Dezembro de 2004, era de 14.409 milhões de patacas, o que se traduz num aumento de 10,7 por cento em relação ao final do ano anterior, apresentando o Banco um rácio de solvabilidade, calculado de acordo com as normas estabelecidas pela AMCM, de 15 por cento.
De entre as principais rubricas do balanço haverá a destacar um crescimento de 19,6 por cento dos depósitos de clientes em Macau e uma expansão do crédito interno e externo que registaram um aumento de 35,8 por cento e 17 por cento, respectivamente.
O rácio de liquidez evoluiu favoravelmente, situando-se em 30,8 por cento no final de 2004.
O Banco Nacional Ultramarino, S.A. expressa os seus agradecimentos a todos os clientes pela confiança depositada e aos empregados pelo trabalho realizado e por toda a sua dedicação.
O Banco Nacional Ultramarino, S.A. agradece às Autoridades de Macau todo o apoio e colaboração prestados.
Macau, aos 28 de Fevereiro de 2005.
Herculano Jorge de Sousa,
Presidente da Comissão Executiva.
Síntese do parecer dos auditores externos
para os accionistas do
Banco Nacional Ultramarino, S.A.
Auditámos as demonstrações financeiras do Banco Nacional Ultramarino, S.A. referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, de acordo com as Normas de Auditoria aprovadas pelo Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau e Normas Técnicas de Auditoria aprovadas pelo Secretário para a Economia e Finanças, e expressámos a nossa opinião, sem reservas, no relatório de 28 de Fevereiro de 2005.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. A preparação das demonstrações financeiras resumidas é da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers
Sociedade de Auditores.
Macau, aos 28 de Fevereiro de 2005.
Lista das instituições em que o Banco Nacional Ultramarino, S.A. detém participação superior a 5% do respectivo capital social ou superior a 5% dos seus fundos próprios, com indicação do respectivo valor percentual:
SEAP — Serviços, Administração e Participação,................................ | Lda 25% |
Caixa Geral de Depósitos, S.A.............................................................. | 97,13% |
Senhores Accionistas:
O Conselho de Administração do Banco Nacional Ultramarino, S.A., submeteu ao fiscal único, nos termos e para efeitos da alínea e) do art. 32.º dos Estatutos, para emissão de parecer, o balanço, as contas e o relatório anual respeitantes ao exercício de 2004. Complementarmente foi também enviado o relatório dos auditores externos «Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers», sobre as contas do Banco Nacional Ultramarino, S.A., relativas àquele mesmo exercício.
O fiscal único acompanhou, ao longo do ano, a actividade do Banco, tendo mantido contacto regular com a Administração e dela recebido sempre e em tempo a adequada colaboração e esclarecimentos.
Analisados os documentos remetidos para parecer, constata-se que os mesmos são suficientemente claros, reflectindo a situação patrimonial e económico-financeira do Banco.
O relatório do Conselho de Administração traduz de forma clara o desenvolvimento das actividades do Banco no decurso do exercício em apreciação.
O relatório dos auditores externos, tido em devida conta pelo fiscal único, refere que os documentos de prestação de contas apresentados evidenciam de forma verdadeira e apropriada a situação financeira do balanço em 31 de Dezembro de 2004, bem como os resultados das operações referentes ao exercício findo naquela data, com observância dos princípios contabilísticos da actividade bancária.
Face ao exposto, o fiscal único decidiu dar parecer favorável à aprovação do:
1. Balanço e demonstração de resultados;
2. Relatório anual do Conselho de Administração.
Macau, aos 18 de Março de 2005.
O Fiscal Único,
Chui Sai Cheong (崔世昌)
Mesa da Assembleia Geral
Presidente: | Joaquim Jorge Perestrelo Neto Valente |
Vice-presidente: | Liu Chak Wan |
Secretário: | Maria de Lurdes Nunes Mendes da Costa |
Conselho de Administração
Presidente: | Caixa Geral de Depósitos, S.A., representada por Miguel José Pereira Athayde Marques até 19 de Outubro de 2004 |
Caixa Geral de Depósitos, S.A., representada por Carlos da Silva Costa desde 20 de Outubro de 2004 |
|
Vice-presidente: | Herculano Jorge de Sousa |
Administradores: | Caixa — Participações SGPS, S.A., representada por António Luís Neto |
Companhia de Seguros Fidelidade, S.A., representada por Leonel Alberto Range Rodrigues |
|
Artur Jorge Teixeira Santos |
Comissão Executiva
Presidente: | Herculano Jorge de Sousa |
Vice-presidente: | Artur Jorge Teixeira Santos |
Membro: | Companhia de Seguros Fidelidade, S.A., representada por Leonel Alberto Range Rodrigues |
Fiscal Único: | Chui Sai Cheong |
BANCO ESPÍRITO SANTO DO ORIENTE, S.A. 必利勝銀行股份有限公司 |
(Publicações ao abrigo do artigo 75.º do R.J.S.F., aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)
MOP
MOP
MOP
MOP
MOP
Pel’O Conselho de Administração, | O Chefe da Contabilidade, |
José Morgado | Francisco F. Frederico |
Macau, aos 15 de Fevereiro de 2005.
As principais economias asiáticas — República Popular da China, Índia, Japão, Taiwan e, ainda, a Região Administrativa Especial de Macau — mantiveram, em 2004, um crescimento económico sustentado, prolongando a tendência favorável já verificada no ano anterior. A República Popular da China registou uma forte expansão do PIB (9,5%), após crescimentos de 9,1% e 8% em 2003 e 2002, respectivamente.
A Região Administrativa Especial de Macau (R.A.E.M.) apresentou em 2004 um crescimento do PIB superior a 28%, assente, essencialmente, em três sectores: o jogo de fortuna e azar, o turismo e a construção.
O investimento na melhoria das infra-estruturas locais, bem como a procura sustentada de imobiliário comercial e residencial, permitiram que a construção civil atingisse um volume de obras significativo em 2004.
Num contexto económico regional favorável, o Banco Espírito Santo do Oriente tem vindo a reforçar gradualmente o seu posicionamento nos mercados local e regional, assumindo como um dos seus objectivos prioritários, apoiar os clientes do GBES nos seus negócios na região da Ásia-Pacífico.
A promoção, mediante «cross-selling» dos produtos e serviços das áreas financeiras do Grupo Banco Espírito Santo («Private Banking», Comércio Externo, Mercado de Capitais) e não financeiras do Grupo Espírito Santo na região, continuará a ser uma das principais linhas de actuação do Banco Espírito Santo do Oriente.
Não obstante a forte expansão económica desta região do Globo, o Banco manteve uma política de concessão de crédito prudente, com o total do activo líquido a apresentar um ligeiro crescimento de 1,6%, comparativamente a 2003.
O resultado líquido do exercício cifrou-se em 14 944 919,93 Patacas, correspondendo a um decréscimo, em base comparável ao ano anterior, de 1,6%.
Para este resultado contribuíu a forte reposição das provisões específicas para cobertura do risco de crédito, o crescimento dos resultados de mercados e o aumento substancial das comissões e serviços bancários.
O Banco continua a apresentar um excelente rácio de solvabilidade e mantém-se atento a todas as alterações de mercado que impliquem uma reorganização da sua estrutura a fim de atingir os objectivos pretendidos.
Proposta de aplicação de resultados
Nos termos legais e estatutários o Conselho de Administração propõe, para aprovação da Assembleia Geral, que o resultado do exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, que se apura em $ 14 944 919,93 (catorze milhões, novecentas e quarenta e quatro mil, novecentas e dezanove patacas e noventa e três avos) seja aplicado da seguinte forma:
Para reserva legal (a) | $ 2 988 983,99 |
Para resultados transitados | $ 11 955 935,94 |
(a) correspondente a 20% do resultado líquido nos termos da legislação aplicável.
Macau, aos 15 de Fevereiro de 2005.
O Conselho de Administração.
Nos termos da lei e do mandato que nos conferiram vimos submeter à Vossa apreciação o relatório sobre a actividade fiscalizadora desenvolvida e dar o parecer sobre o relatório do Conselho de Administração, o balanço e a demonstração de resultados do Banco Espírito Santo do Oriente, S.A., relativamente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004.
O relatório do Conselho de Administração evidencia de maneira clara a situação económica e financeira e a evolução da actividade do Banco durante o exercício de 2004.
Verificámos a regularidade da escrituração contabilística, não tendo tomado conhecimento de qualquer violação da lei ou do contrato de sociedade.
Em resultado dos exames efectuados, é nossa convicção que o relatório do Conselho de Administração é suficientemente esclarecedor da actividade do Banco e que os demais documentos apresentados satisfazem as disposições legais e estatutárias.
Com base nas verificações e conclusões referidas, somos de parecer que:
1. Sejam aprovados o relatório do Conselho de Administração, o balanço e a demonstração de resultados;
2. Seja aprovada a proposta de aplicação de resultados.
Macau, aos 7 de Março de 2005.
O Conselho Fiscal.
Síntese do parecer dos auditores externos
aos accionistas do
Banco Espírito Santo do Oriente, S.A.
Examinámos, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria e Normas de Auditoria de Macau, as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo do Oriente, S.A. referentes ao exercício que terminou em 31 de Dezembro de 2004, e a nossa opinião sobre as demonstrações financeiras está expressa, sem reservas, no nosso relatório datado de 15 de Fevereiro de 2005.
Em nossa opinião, as contas resumidas estão de acordo com as demonstrações financeiras atrás referidas das quais elas resultaram.
Para uma melhor compreensão da posição financeira e dos resultados das operações do Banco, durante o exercício, as contas resumidas devem ser analisadas em conjunto com as correspondentes demonstrações financeiras auditadas do ano.
KPMG.
Macau, aos 15 de Fevereiro de 2005.
Órgãos Sociais
Mesa da Assembleia Geral:
Conselho de Administração:
Comissão Executiva:
Conselho Fiscal:
Instituições em que detém participação superior a 5% do respectivo capital ou superior a 5% dos seus fundos próprios
Europ Assistance (Macau) — Serviços de Assistência Personalizados, Limitada | 25% |
Espírito Santo do Oriente — Estudos Financeiros e de Mercado de Capitais, Limitada | 90% |
Accionistas com participação qualificada
Nome | Acções detidas (n.º) | Valor percentual (%) |
Banco Espírito Santo, S.A. | 199.500 | 99,75 |
MOP
MOP
MOP
MOP
MOP
O Director e Gerente-Geral, | O Chefe da Contabilidade, |
Lee Tak Lim | Ng Kai Man |
Quadro a publicar ao abrigo do artigo 75.º do R.J.S.F.
O balanço, a demonstração de resultados e a conta de exploração e lucros e perdas deste Banco, respeitantes ao exercício do ano findo em 31 de Dezembro de 2004, foram elaborados nos termos da lei bancária e auditados pela KPMG e segundo o nosso parecer, as mesmas corresponderam às regras de contabilidade bancária, sendo, portanto, documentos suficientes para mostrar a real situação financeira deste Banco até 31 de Dezembro de 2004 e o lucro apurado do exercício que terminou nesta data.
O Representante do Conselho Fiscal,
LEUNG Chiu Wah.
Macau, aos 19 de Fevereiro de 2005.
Lista dos accionistas qualificados:
Weng Hang Bank Ltd.
constituído em Hong Kong
Nomes dos titulares dos Órgãos Sociais:
Conselho de Administração:
Fung Yuk-Bun, Patrick, | presidente |
Frank John Wang, | administrador |
Fung Yuk-Sing, Michael, | administrador |
Ho, Louis Chi-Wai, | administrador |
Tam Man-Kuen, | administrador |
Lee Tak-Lim, | administrador |
Yuen Sui-Chi Stanley, | administrador |
Conselho Fiscal:
Leung Siu-King, | presidente (exonerado em 31/12/2004) |
Wong Chun Kau Stephen, | membro |
Leung Chiu-Wah, | membro |
Assembleia Geral:
Kwok Man-Cheung, | presidente |
Lee Tak-Lim, | vice-presidente |
Ho, Louis Chi-Wai, | secretário |
Yuen Sui-Chi Stanley, | secretário |
Tam Man-Kuen, | vice-secretário |
Fung Yuk-Sing, Michael, | vice-secretário |
A economia de Macau teve um aumento contínuo em 2004. O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou cerca de 28% em comparação com o ano anterior. Foi o terceiro ano consecutivo em que a economia registou uma taxa de aumento de dois dígitos. Com a implementação da concessão de vistos individuais aos residentes da China Continental, houve um considerável aumento de visitantes chineses a Macau, o que promoveu um forte desenvolvimento das indústrias de jogos e turismo e de vendas a retalho. Por outro lado, a situação de emprego tem melhorado acompanhando o rápido desenvolvimento económico. A taxa de desemprego baixou para 4,2% no último trimestre de 2004. Apesar do aumento das taxas de juro nos EUA, as taxas de juro a curto prazo mantêm-se aproximadamente a zero, graças aos suficientes fundos do sistema bancário de Hong Kong e também pelo facto que as taxas de juro de Macau são definidas no acompanhamento do mercado de Hong Kong. O mercado do fomento predial aumentou consideravelmente devido aos baixos juros dos empréstimos e à entrada de imensos capitais estrangeiros em consequência da abertura da exploração da indústria do jogo.
O crescimento económico de Macau beneficiou também o sistema bancário, fazendo que a procura de empréstimos aumentasse. Os empréstimos do sector bancário em 2004 aumentaram 8,1%. A qualidade dos empréstimos melhorou enormemente devido ao aumento dos preços dos imóveis e o reduzido nível da taxa de desemprego. Podemos pois dizer que em 2004 o nosso Banco não só não teve de fazer provisões para cobranças duvidosas, mas também registou uma determinada reposição de provisões. No entanto, o aumento de concorrência e o excesso de fundos líquidos, originou pressão na diferença de taxa de juro líquida.
Em 2004, o proveito atribuível aos accionistas atingiu 157 milhões de Patacas o que foi um aumento na ordem dos 17,2% face aos 134 milhões de Patacas em 2003. A taxa média de retribuição do activo e a taxa média de retribuição de fundos dos accionistas foi 1,57% e 23,8%, respectivamente. A taxa média de fundos líquidos foi 113,7%.
O nosso Banco tem um total de 10 sucursais. Pretendemos criar outra na zona do NAPE no terceiro trimestre de 2005. A bem sucedida fusão da empresa-mãe, o Banco Weng Hang, S.A., de Hong Kong, com o First Bank of Zhejiang em 9 de Agosto de 2004, resultou numa enorme potencialidade com 36 sucursais em Hong Kong e uma em Shengzhen. Com vista a aproveitar oportunidades comerciais que surjam no grande desenvolvimento do mercado chinês, a empresa-mãe constituiu em Março de 2005 a sucursal de Shanghai e uma representação em Beijing. De acordo com as previsões, a actual representação em Guangzhou vai subir à categoria de sucursal. Com estas medidas vamos fortificar e ampliar a rede do banco na China. Até ao final de Dezembro de 2004, o Banco Weng Hang, S.A., em Macau, tinha 305 funcionários, enquanto o Grupo Weng Hang tem um total de 2,181 funcionários. O nosso Grupo está bastante consciente de que a chave do sucesso está na política de empréstimos com características de muito rigor e prudência para além da procura de crescimento.
O Banco decidiu continuar a controlar os custos em 2005, através duma simplificação do seu funcionamento, através da venda cruzada de produtos aos clientes com o fim de criar maiores receitas de comissão e aumento dos empréstimos. Para o segundo trimestre do ano corrente, o Banco pretende lançar o serviço «Banca Excelente». Ou seja, será criado na sede do Banco um Centro de Gestão Financeira, onde se forneça o Serviço One-stop de Banca Personalizada e Gestão de Contas num espaço elegante e confortável. Segundo a necessidade de gestão financeira dos clientes, cada cliente terá um gestor a nível de chefe ou gerente de gestão e planeamento financeiro para lhe fornecer, de modo completo, atencioso e simpático, o serviço de banca personalizada. Além disso, para optimizar os serviços da rede de sucursais, será criado um Balcão Expresso para fornecermos aos clientes o serviço de gestão financeira que seja mais conveniente, rápido e eficiente.
Relativamente às perspectivas do futuro, vimos que com a introdução de vastos capitais estrangeiros através da indústria do jogo e os benefícios que as viagens com visto individual dos visitantes da China Continental trazem, a economia local continuará a desenvolver-se bastante. Mas a procura e oferta no mercado de fomento predial está a sofrer um sério desequilíbrio, fazendo que os preços dos imóveis subam vertiginosamente, o que já constitui um certo factor de risco para o sector bancário. Segundo as previsões, esse fenómeno poderá vir a provocar uma subida de custos noutros tipos de serviços e nos preços. O regresso da alta inflação parece inevitável.
Devido ao crescente aumento das taxas de juro nos EUA, o ambiente comercial enfrenta grandes desafios em 2005. A diferença de taxas de juro poderá continuar a sofrer uma elevada pressão devido à imprecisa situação de entrada de capitais e ao agravamento da concorrência do mercado. Entretanto, com um desenvolvimento cada vez mais vigoroso da economia e do mercado de fomento predial local, poderá haver uma maior procura de empréstimos. No entanto, a preservação da qualidade de fundos é sempre um dos importantes objectivos a ser alcançado pelo nosso Banco.
A concluir, quero aproveitar esta ocasião para manifestar os sinceros agradecimentos a todos os colegas pela vossa dedicação e esforço no trabalho, mesmo tendo de enfrentar e superar grandes desafios. Os agradecimentos também vão para os clientes que têm confiado e apoiado o nosso Grupo.
Muito obrigado!
Pelo Presidente do Conselho de Administração,
FUNG Yuk Bun Patrick.
19 de Fevereiro de 2005.
Aos accionistas do
Banco Weng Hang, S.A.
Examinámos, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria e Normas de Auditoria de Macau, as demonstrações financeiras do Banco Weng Hang, S.A. referentes ao exercício que terminou em 31 de Dezembro de 2004, e a nossa opinião sobre as demonstrações financeiras está expressa, sem reservas, no nosso relatório datado de 19 de Fevereiro de 2005.
Em nossa opinião, as contas resumidas estão de acordo com o conjunto de contas atrás referidas das quais elas derivaram.
Para uma melhor compreensão da posição financeira e dos resultados das operações do Banco, durante o exercício, as contas resumidas devem ser analisadas em conjunto com o correspondente conjunto de contas auditadas do ano.
KPMG.
Macau, aos 19 de Fevereiro de 2005.
BANCO COMERCIAL DE MACAU, S.A. |
O Director da Contabilidade, | A Comissão Executiva, |
António Candeias Castilho Modesto | António Maria Matos Leonel Leonardo Guerreiro da Costa Chan Sou Chao, Kenneth |
O Director da Contabilidade, | A Comissão Executiva, |
António Candeias Castilho Modesto | António Maria Matos Leonel Leonardo Guerreiro da Costa Chan Sou Chao, Kenneth |
Aos senhores accionistas
Em conformidade com a legislação de Macau e os estatutos do Banco Comercial de Macau, S.A., o Conselho Fiscal emite o relatório e a sua opinião sobre o relatório e contas apresentados pelo Conselho de Administração, respeitante ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004.
No âmbito das suas funções, o Conselho Fiscal reuniu, quer com a Comissão Executiva, quer com os responsáveis pelos diversos departamentos do Banco, que sempre prestaram todas as informações solicitadas, o que nos apraz registar.
O Conselho Fiscal acompanhou a actividade levada a cabo pelos diversos departamentos e apreciou o crescimento havido no negócio do Banco, tanto no segmento individual, como no empresarial, assim como os esforços realizados na modernização tecnológica e de organização. Também deixa registado o contínuo esforço comercial posto na diversificação de produtos e serviços fornecidos, em estreita relação com as companhias de seguro do Grupo Millennium BCP em Macau, no contexto duma estratégia conjunta de «bancassurance» e «cross-selling».
Como habitualmente, levámos a cabo quer uma análise ao crédito concedido, quer contagens físicas de tesouraria. Verificámos os livros, os registos contabilísticos e outra documentação considerada relevante. Levámos também a cabo testes por amostragem e outros procedimentos de análise com a extensão que entendemos por necessária.
O Conselho Fiscal analisou os relatórios elaborados pelo Departamento de Auditoria Interna do Banco e reuniu com os auditores externos.
Analisámos também o relatório produzido pelos auditores externos, sobre as demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2004, o qual exprime uma opinião sem reservas.
A análise do relatório do Conselho de Administração e das contas levam-nos a concluir a opinião de que tais documentos reflectem as operações do Banco Comercial de Macau, S.A., em 31 de Dezembro de 2004 e a situação patrimonial naquela data.
Em conclusão, somos de opinião que o relatório e contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, assim como a proposta de aplicação de resultados apresentada pelo Conselho de Administração devem ser aprovadas.
Macau, aos 8 de Fevereiro de 2005.
Em 2004, a aceleração do ritmo de construção e a entrada em funcionamento de novas entidades relacionadas com o turismo e o jogo na Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), complementadas por um conjunto de obras públicas estruturais e pela recuperação do sector imobiliário, revelaram-se as bases multiplicadoras do apreciável dinamismo económico verificado durante o ano.
Neste contexto, o BCM procurou não só aumentar e diversificar o seu volume de negócios, daí conseguindo uma melhor utilização dos meios tecnológicos e humanos disponíveis, com consequências positivas em termos de exploração, mas também alicerçar-se ainda mais no segmento de retalho bancário, para o qual se encontra fundamentalmente vocacionado.
Por um lado, e no que concerne ao segmento de retalho, insistindo na oferta de produtos e serviços tradicionais, com destaque para o crédito para a aquisição de habitação e o crédito ao consumo, e do lado da poupança, para alternativas com flexibilidade e liquidez acrescidas, complementados com a disponibilização de modalidades várias de seguros, no âmbito da estratégia comercial do Grupo englobando o BCM e as seguradoras com actividade em Macau.
E, por outro, tentando acompanhar o que se afigura representar a opção económica estratégica fundamental da Região para os próximos anos, sustentada na área do turismo e sectores afins, através do aprofundamento de linhas de negócios relacionadas com o apoio às principais iniciativas e projectos de investimento, já concretizados ou em vias de realização.
Em resultado desta postura, o total do activo ascendeu, em finais do exercício, aos 7,8 mil milhões de patacas, o que traduz um acréscimo de 14,1% do valor atingido um ano antes, ou seja, 6,8 mil milhões de patacas.
O aumento da actividade global espelhada na evolução do balanço ficou a dever-se fundamentalmente à maior dinâmica conseguida pela carteira de depósitos de clientes, que registou um crescimento de 14,1% — tendo passado de um total de 6,2 mil milhões de patacas em finais de 2003 para 7,1 mil milhões um ano depois —, criando, assim, as condições para uma melhoria substancial, da ordem dos 34,6%, do volume de crédito concedido (de 2,6 mil milhões de patacas em 2003 para 3,6 mil milhões de patacas em 2004).
O resultado líquido do exercício foi de 63,3 milhões de Patacas, tendo registado um crescimento de 18,5% comparando com os 53,5 milhões de Patacas apurados em 2003.
Tudo aponta para que o clima de optimismo e de progresso prevalecente na RAEM em 2004 se mantenha nos anos mais próximos, razão pela qual o Banco continuará a desenvolver todos os esforços para defender e melhorar as suas quotas de mercado e corresponder de forma cada vez mais eficiente e pronta às necessidades financeiras da clientela.
Aos accionistas do
Banco Comercial de Macau, S.A.
Examinámos, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria e Normas de Auditoria de Macau, as demonstrações financeiras do Banco Comercial de Macau S.A., referentes ao exercício que terminou em 31 de Dezembro de 2004 e a nossa opinião sobre as demonstrações financeiras está expressa, sem reservas, no nosso relatório datado de 28 de Janeiro de 2005.
Em nossa opinião, as contas resumidas estão de acordo com as demonstrações financeiras atrás referidas das quais elas resultaram.
Para uma melhor compreensão da posição financeira e dos resultados das operações do Banco, durante o exercício, as contas resumidas devem ser analisadas em conjunto com as correspondentes demonstrações financeiras auditadas do ano.
KPMG
Macau, aos 28 de Janeiro de 2005.
Nome das Instituições | Percentagem |
Companhia de Seguros de Macau, S.A. |
92,00 |
Nome do Accionista | N.º de Acções | Percentagem |
BCP Internacional II, Soc. Unip., Lda. | 899 616 | 99,96 |
Mesa da Assembleia Geral
Presidente | Leonel Alberto Alves |
Secretário | Liu Chak Wan |
Secretário | Ma Iao Lai |
Conselho de Administração
Presidente | Jorge Manuel Jardim Gonçalves |
Administrador | Christopher de Beck |
Administrador | António Manuel Pereira Caldas de Castro Henriques |
Administrador | Manuel d’Almeida Marecos Duarte |
Administrador — Presidente da Comissão Executiva | António Maria Matos |
Administrador — Membro da Comissão Executiva | Leonel Leonardo Guerreiro da Costa 高士達 |
Administrador — Membro da Comissão Executiva | Chan Sou Chao, Kenneth 陳素酬 |
Conselho Fiscal
Presidente | Pedro João Reis de Matos Silva |
Vogal | José Rodrigues de Jesus |
Vogal | Fernando Manuel da Conceição Reisinho |
(Em Patacas)
O Presidente, | O Chefe da Contabilidade, |
Stanley Au | Koon Kin Wai |
O Conselho de Administração tem prazer em apresentar o relatório financeiro do Banco Delta Ásia, S.A.R.L., até ao dia 31 de Dezembro de 2004, devidamente auditado pelos auditores externos.
O progresso verificado na globalização e polarização do sector financial não travou a velocidade de expansão das actividades bancárias de Macau nem enfraqueceu a competitividade do sector bancário nesta região. Este Banco não se limitou a lançar, de forma continuada, novos produtos no mercado e melhorar a qualidade de serviço, procurando sempre optimizar as suas funções de aumentar o valor de activo da pessoa singular, das empresas e das instituições. Importa salientar, além de assegurar os serviços de consultadoria especializada e combinações de investimento com pleno poder, o Banco Delta Ásia, SARL, definiu como uma das suas estratégias a expansão do mercado para o exterior de Macau. Nesta ordem de ideias, o nosso banco comercial tem vindo a renovar os serviços prestados aos clientes, proporcionando às empresas privadas do continente chinês e às dos chineses residentes no ultramar, de Hong Kong e de Taiwan, as facilidades complementares de requintados serviços financeiros de «Off-Shore». No ano de 2004, o lucro proveniente do exercício de exploração conseguido por este Banco foi calculado em trinta e seis milhões e duzentas mil patacas, depois de deduzido do valor de provisões para os créditos incobráveis, tendo-se registado um aumento à taxa de 28,84%, em relação ao apurado no ano de 2003.
Aquando da comemoração do 70.º aniversário da fundação deste Banco, comprometemo-nos a envidar os melhores esforços para lançar no mercado mais novos produtos e prestar aos clientes serviço extraordinário. O Banco Delta Ásia, SARL, está preparado para qualquer desafio, sabendo aproveitar a oportunidade para conseguir o melhor resultado de exploração. O Banco deseja contribuir, desta forma, o seu préstimo para a sociedade.
O Presidente do Conselho de Administração,
Stanley Au.
Macau, aos 24 de Março de 2005.
As contas do Banco Delta Ásia, S.A.R.L., foram preparadas de acordo com as leis vigentes em Macau e auditadas pela Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers. Em nossa opinião, as contas apresentam uma verdadeira e justa ideia das situações financeiras do Banco até 31 de Dezembro de 2004 e dos resultados do exercício na mesma data.
O Presidente do Conselho Fiscal,
Lau Kai Hing.
Macau, aos 30 de Março de 2005.
Síntese do parecer dos auditores externos
para os accionistas do
Banco Delta Ásia, S.A.R.L.
Auditámos as demonstrações financeiras do Banco Delta Ásia, S.A.R.L. («Banco») e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco e suas subsidiárias («Grupo») referentes a 31 de Dezembro de 2004, as quais compreendem o balanço individual e consolidado do Banco e do Grupo, respectivamente à data de 31 de Dezembro de 2004, as demonstrações de resultados e os fluxos de caixa respectivos do exercício findo naquela data, de acordo com as Normas de Auditoria aprovadas pelo Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau e Normas Técnicas de Auditoria aprovadas pelo Secretário para a Economia e Finanças, e expressámos a nossa opinião, sem reservas, no relatório de 24 de Março de 2005.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. A preparação das demonstrações financeiras resumidas é da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e do Grupo e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers,
Sociedade de Auditores.
Macau, aos 24 de Março de 2005.
Lista dos accionistas qualificados:
Delta Ásia Group (Holdings) Limited
(constituída em Hong Kong)
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
(até 31 de Dezembro de 2004)
Conselho de Administração
AU Chong Kit, Stanley | Presidente |
Charles David BOOTH | Administrador |
CROCKETT David | Administrador |
MAR Selwyn | Administrador |
NG Chi Wai | Administrador |
Dr. Jorge Neto VALENTE | Administrador |
WEN Carson | Administrador |
WONG Kai Fun | Administrador (nomeado em 10/05/2004) |
Conselho Fiscal
LAU Kai Hing | Presidente |
TANG Fook Keung | Vice-Presidente |
LEONG Kam Chun | Vogal |
Assembleia Geral
AU Chong Kit, Stanley | Presidente |
Delta Ásia Group (Holdings) Limited | Vice-Presidente |
LAU Kai Hing | Secretário |
TANG Fook Keung | Secretário |
(Em Patacas)
O Presidente, | O Chefe da Contabilidade, |
Stanley Au | Koon Kin Wai |
O Conselho de Administração tem prazer em apresentar o relatório financeiro do Grupo, até ao dia 31 de Dezembro de 2004, devidamente auditado pelos auditores externos.
Na concretização do projecto de BANCASSURANCE (trata-se de um projecto a que se integram banco comercial, banco de investimento e sociedade seguradora de propriedade e de vida), este Grupo deu um grande passo em frente, prevendo-se que a tramitação do respectivo processo pudesse ser concluída ainda em meados do ano ora em curso. Por outro lado, o Grupo Financeiro do Banco Delta Ásia, SARL, tinha prestado a sua assistência às empresas privadas do continente chinês, aos chineses residentes no ultramar e às empresas de Hong Kong e de Taiwan, que mostraram o seu interesse em estabelecer empresas ou empresas do tipo «Off-Shore» em Macau, de harmonia com a política do Governo da Região Administrativa Especial de Macau em incentivar as empresas aquém e além do ultramar a estabelecerem em Macau empresas «Off-Shore», assegurando a prestação de serviços financeiros mais requintados de «Off-Shore» às referidas empresas, bem como o serviço de seguro de crédito de exportação, além de as ajudar na recolha de informações do mercado. Com aproveitamento da nossa experiência profissional e do conhecimento local, tínhamos dado as nossas contribuições às empresas do ultramar para a entrada no mercado chinês, tendo desempenhado o papel do intermediário e ponte de ligação entre essas empresas e a China. No que se refere ao resultado do exercício de exploração alcançado por este Grupo no ano de 2004, o lucro líquido foi apurado em quarenta e nove milhões, trezentas e oitenta mil patacas, depois de deduzido do valor de provisões para os créditos incobráveis, correspondendo à taxa de crescimento de 13,99% em comparação com o obtido no ano de 2003.
Ao entrar no ano de 2005, o sector bancário vai enfrentar com novo período de aumento de juros, no entanto, graças às precauções e diligências tomadas pelo Conselho de Administração deste Grupo, conseguimos evitar a concessão demasiada de créditos à baixa taxa de juro no período de baixo juro. Por conseguinte, era de esperar que se mantivesse o razoável rendimento de juros no ano em apreço.
Por ocasião da comemoração do 70.º aniversário da fundação deste Banco, eu próprio aproveito a oportunidade para agradecer, em nome do Conselho de Administração e de todo o pessoal, à população de Macau pelo apoio e confiança que a mesma tem depositado no Grupo Financeiro do Banco Delta Ásia, SARL ao longo dos anos.
O Presidente do Conselho de Administração,
Stanley Au.
Macau, aos 24 de Março de 2005.
As contas consolidadas do Banco Delta Ásia, S.A.R.L., foram preparadas de acordo com as leis vigentes em Macau e auditadas pela Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers. Em nossa opinião, as contas apresentam uma verdadeira e justa ideia das situações financeiras do Banco até 31 de Dezembro de 2004 e dos resultados do exercício na mesma data.
O Presidente do Conselho Fiscal,
LAU Kai Hing.
Macau, aos 30 de Março de 2005.
Síntese do parecer dos auditores externos
para os accionistas do
Banco Delta Ásia, S.A.R.L.
Auditámos as demonstrações financeiras do Banco Delta Ásia, S.A.R.L. («Banco») e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco e suas subsidiárias («Grupo») referentes a 31 de Dezembro de 2004, as quais compreendem o balanço individual e consolidado do Banco e do Grupo, respectivamente à data de 31 de Dezembro de 2004, as demonstrações de resultados e os fluxos de caixa respectivos do exercício findo naquela data, de acordo com as Normas de Auditoria aprovadas pelo Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau e Normas Técnicas de Auditoria aprovadas pelo Secretário para a Economia e Finanças, e expressámos a nossa opinião, sem reservas, no relatório de 24 de Março de 2005.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. A preparação das demonstrações financeiras resumidas é da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e do Grupo e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers,
Sociedade de Auditores.
Macau, aos 24 de Março de 2005.
Lista dos accionistas qualificados:
Delta Ásia Group (Holdings) Limited
(constituída em Hong Kong)
Nomes dos titulares dos Órgãos Sociais:
(até 31 de Dezembro de 2004)
Conselho de Administração
AU Chong Kit, Stanley | Presidente |
Charles David BOOTH | Administrador |
CROCKETT David | Administrador |
MAR Selwyn | Administrador |
NG Chi Wai | Administrador |
Dr. Jorge Neto VALENTE | Administrador |
WEN Carson | Administrador |
WONG Kai Fun | Administrador (nomeado em 10/05/2004) |
Conselho Fiscal
LAU Kai Hing | Presidente |
TANG Fook Keung | Vice-Presidente |
LEONG Kam Chun | Vogal |
Assembleia Geral
AU Chong Kit, Stanley | Presidente |
Delta Ásia Group (Holdings) Limited | Vice-Presidente |
LAU Kai Hing | Secretário |
TANG Fook Keung | Secretário |
Chief Executive Officer Macau, Au Kwok On |
Financial Controller Macau, Kenny Wong |
Resultados de 2004 — pontos relevantes
• Lucro operacional antes de provisões cresceu 17%, e cifrou-se em MOP 162,6 milhões (MOP 138,8 milhões em 2003).
• Lucro após impostos cresceu 19%, e cifrou-se em MOP 146.8 milhões (MOP 123.7 milhões em 2003).
• Activos cresceram 19%, cifrando-se em MOP 8,927 milhões (MOP 7,519 milhões em 2003).
Em 2004, a conjugação do acentuado crescimento da economia de Macau, do influxo de investimento externo, e de um quadro de reduzidas taxas de juro, possibilitou o aparecimento de novas e substanciais oportunidades de negócio para o sector bancário. Nessas circunstâncias, o nosso volume de negócios cresceu 12%, sendo de notar que a expansão dos serviços remunerados representou 45% do total do rendimento apurado. Os custos operacionais mantiveram-se sob controlo.
Continuou-se em 2004 a política de prudência na concessão de crédito. Com a melhoria na recuperação de créditos em dívida, o número de contas em que se verificam situações de crédito irrecuperável ou duvidoso decresceu substancialmente, registou, em geral, a reposição de provisões líquidas em MOP 8,2 milhões.
Foi reorganizada em 2004 a rede de balcões e abriu-se o primeiro Centro «HSBC Premier» no Edifício Landmark, que em conjunto com o Centro «HSBC Premier» no Balcão Principal proporcionam serviços de qualidade aos nossos clientes mais importantes.
Finalmente, aproveitamos esta oportunidade para agradecer aos nossos clientes pelos seus inestimáveis apoios, e ao pessoal pela sua constante dedicação.
Au Kwok On
Chief Executive Officer Macau.
Para a Área da Gerência do
The Hongkong and Shanghai Banking Corporation Limited — Sucursal de Macau
Examinámos, de acordo com as Normas de Auditoria de Macau, o conjunto de contas do «The Hongkong and Shanghai Banking Corporation Limited — Sucursal de Macau» referente ao exercício que terminou em 31 de Dezembro de 2004 e a nossa opinião sobre o conjunto de contas está expressa, sem reservas, no nosso relatório datado de 25 de Janeiro de 2005.
Em nossa opinião, as contas resumidas estão de acordo com o conjunto de contas atrás referidas das quais elas derivaram.
Para uma melhor compreensão da posição financeira e dos resultados das operações da Sucursal, durante o exercício, as contas resumidas devem ser analisadas em conjunto com o correspondente conjunto de contas auditadas do ano.
KPMG
Macau, aos 25 de Janeiro de 2005.
澳門幣
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O Gerente Geral, Shen Xiao Qi |
O Chefe da Contabilidade, Kong Chor Sum |
Nestes cinco anos após o retorno de Macau à Pátria, sob a correcta orientação da linha de acção governativa «consolidação e desenvolvimento firme» do Governo da Região Administrativa Especial e da política de «estrutura industrial encabeçada pelos sectores do jogo e do turismo, assentes no sector de serviço em coordenação com os outros», e com o apoio do Governo Central e do Governo da RAEM, no sentido da assinatura dos documentos das relações económicas e comerciais ainda mais estritas, do implemento das medidas da CEPA, da abertura da livre viagem dos cidadãos do Continente chinês a Macau e da autorização das operações do RMB em Macau pelos bancos locais, assim como com os esforços conjuntos dos compatriotas dos diversos sectores sociais de Macau, a sociedade de Macau conheceu uma prosperidade e um progresso inéditos, traduzidos no melhoramento da situação do emprego, na evolução do reajustamento da estrutura industrial, no estável funcionamento do sistema financeiro, no aperfeiçoamento do ambiente do comércio e no rápido crescimento económico.
Desde 2004, agarrando-se a esta oportunidade histórica de desenvolvimento de Macau, observando os propósitos operacionais de «actividades firmes e estáveis, serviço sincero, com raízes deitadas em Macau para um crescimento e prosperidade conjunta» e tomando como centro a localização das actividades, o nosso banco tem explorado activamente o mercado, optimizado a estrutura operacional, aprimorado o sistema de controlo do risco, fortalecido o sistema de gestão interna e, aproveitando plenamente as três vantagens que tem: a semelhança das características dos mercados de Macau e do Continente chinês, a popularização do prestígio do nosso banco e da sua rede de internet em Macau e o fornecimento de uma plataforma de serviço financeiro para o desenvolvimento dos clientes no Continente, vem explorando novos ramos de operação e, com o enérgico apoio das personalidades dos diversos sectores sociais de Macau, obteve consideráveis progressos em todos os serviços, lançando alicerces para conquistar, no futuro, um desenvolvimento firme, equilibrado, multidimensional, sustentável e sadio.
A sucursal do ICBC manifesta sinceros agradecimentos ao Governo da RAEM e a todos os sectores sociais de Macau, pelo apoio que nos têm dedicado!
Em 2005, com a decisão adoptada pelo Conselho de Estado sobre a reforma relativa à adopção do sistema de acções no ICBC, o nosso banco está pronto a dar um salto histórico em todos os aspectos. No novo período histórico de desenvolvimento, o nosso banco continuará a promover a estratégia de localização das actividades, persistirá na ideia das operações no sentido de tomar o marcado como guia e os clientes como centro, empenhar-se-á em modernizar os meios operacionais e multiplicar dos seus produtos e serviços, contribuindo para o desenvolvimento da economia da Região Administrativa Especial de Macau.
O Gerente-Geral,
Shen Xiaoqi.
Síntese do parecer dos auditores externos
para a gerência do
Banco Industrial e Comercial da China — Sucursal de Macau
Auditámos as demonstrações financeiras do Banco Industrial e Comercial da China — Sucursal de Macau referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, de acordo com as Normas de Auditoria aprovadas pelo Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau e Normas Técnicas de Auditoria aprovadas pelo Secretário para a Economia e Finanças, e expressámos a nossa opinião, sem reservas, no relatório de 4 de Março de 2005.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas, e as demonstrações financeiras por nós auditadas. A preparação das demonstrações financeiras resumidas é da responsabilidade da gerência da Sucursal.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira da Sucursal e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews — PricewaterhouseCoopers,
Sociedade de Auditores.
Macau, aos 4 de Março de 2005.
澳門幣
澳門幣
澳門幣
澳門幣
澳門幣
Representante Principal, Stanley Ku |
Gerente, Anthony Lau |
No ano de 2004 a economia de Macau teve um resultado muito positivo, tendo sido registado forte crescimento da economia global de Macau. Por sua vez, no ano em análise, a «DBS Bank (Hong Kong) Limited, Sucursal de Macau», esforçou-se por diversificar as suas actividades, tendo tirado o proveito de crescimento económico de Macau. Em comparação com o ano de 2003, registou-se no ano de 2004 um acréscimo de 23% no serviço de créditos, enquanto o depósito obteve um aumento de 3%.
Numa perspectiva de desenvolvimento de Macau, este Banco continua a prestar aos clientes mais modalidades de serviço bancário com melhor qualidade, além de lançar no mercado novos produtos que vão ao encontro das necessidades dos clientes.
A finalizar, este Banco deseja aproveitar a oportunidade para manifestar o seu agradecimento pelo apoio dispensado pelos clientes em geral e pelo empenhamento e dedicação de todo o pessoal deste Banco.
DBS Bank (Hong Kong) Limited
Sucursal de Macau.
DBS Bank (Hong Kong) Limited — Sucursal de Macau
Examinámos, de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria, as demonstrações financeiras do DBS Bank (Hong Kong) Limited — Sucursal de Macau, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, e a nossa opinião sobre as demonstrações financeiras está expressa, sem reservas, no nosso relatório datado de 21 de Março de 2005.
Em nossa opinião, as contas financeiras resumidas estão de acordo com as demonstrações financeiras atrás referidas das quais elas resultaram.
Para uma melhor compreensão da situação financeira da Sucursal e dos resultados das suas operacões, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Ernst & Young Auditores
Macau, aos 29 de Abril de 2005.
美國銀行(澳門)股份有限公司 |
MOP
MOP
MOP
O Administrador, Cheong Kin Hong |
O Chefe da Contabilidade, M.K. Kou |
Macau, aos 9 de Março de 2005.
O Conselho de Administração do Banco da América (Macau), S.A., tem o prazer em submeter aos accionistas o seguinte resultado do exercício respeitante ao ano findo em 31 de Dezembro de 2004:
O grande número de investimentos estrangeiros que Macau conseguiu captar na sequência de liberalização, de exploração de jogos de fortuna ou azar, a que se associa o consumo interno impulsionado pela maior abertura de turismo chinês, faz crescer cada vez mais a economia de Macau. No ano de 2004, registaram-se forte mas persistente crescimento da economia de Macau, fim de círculo de deflação e aumento de confiança no consumo. Graças a esses factores de benefício, foi registada a taxa de crescimento significativa nas diversas actividades desenvolvidas por este Banco no ano em apreço. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, as taxas de crescimento de empréstimo e do depósito foram apuradas em 49% e 20%, respectivamente, ao passo que a receita de juros foi elevada a 7%. No ano transacto, foi mais marcante o aumento de receita de não juro que atingiu a taxa de crescimento na ordem de 90%. O lucro apurado depois da dedução de imposto foi aumentado para 83%, tendo a qualidade de crédito mantido num nível muito desejado. Este Banco esforçou-se, a partir do ano de 2003, por expandir as suas actividades, tendo lançado no mercado uma série de novos produtos e serviços, entre os quais, se destaca o serviço de gestão da riqueza. A sucursal localizada na praça comercial «Landmark» alcançou o resultado de exercício de exploração mais positivo que o esperado. A fim de se ajustar ao dinâmico desenvolvimento de economia da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), pretendemos, em breve, criar a terceira sucursal em Macau, tendo em vista colocar à disposição dos clientes produtos mais diversificados, além de prestar aos mesmos serviços de qualidade.
Olhar para o futuro, com apoio positivo e assistência coordenada do Governo Central, a que se associa ainda a directriz traçada pelo Governo da RAEM, a economia de Macau vai ficar beneficiada com os seguintes factores favoráveis: o avultado investimento estrangeiro na indústria hoteleira e no sector de jogos de fortuna ou azar, bem como investimentos em outras áreas; os diversos projectos de grande empreendimento levados a efeito pelo Governo da RAEM; o crescente aumento do número de turistas chineses; o melhoramento da taxa de emprego; o aumento de confiança no consumo; o forte restabelecimento do sector imobiliário; a concretização faseada do projecto da Zona Industrial Transfronteiriça e etc., tudo nos levar a encarar a economia de Macau com optimismo. O grande empenhamento e dedicação do nosso pessoal, a filosofia de servir o interesse dos clientes como ordem de prioridade de trabalho, o forte suporte da sociedade-mãe, assim como a nossa experiência profissional adquirida ao longo de 70 anos ao serviço de Macau, são os principais motivos que levam este Banco a assumir o compromisso de continuar a ajustar as suas acções ao desenvolvimento económico da Região Administrativa Especial de Macau, fazendo envidar todo o esforço possível para alargar o mercado que se dedica às actividades do banco comercial e pessoal, a fim de prestar serviço de qualidade aos clientes.
O Presidente do Conselho de Administração,
Samuel Nag Tsien.
Macau, aos 9 de Março de 2005.
Instituições em que detêm participação superior a 5% do respectivo capital ou superior a 5% dos seus fundos próprios:
Nenhuma.
Lista dos accionistas qualificados:
Bank of America (Asia) Ltd.
constituída em Hong Kong
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
Conselho de Administração:
Sr. Samuel Nag Tsien | Presidente |
Sr. Hong Yiu Wai | Administrador |
Sr. Ma Chi Man, Charles | Administrador |
Sra. Kwok Pui Fong, Miranda | Administradora |
Sr. Lau Siu Fung | Administrador |
Sr. Cheong Kin Hong | Administrador e Gerente-Geral |
Sra. Lee Wai Meng aliás Lee Pou No | Administradora |
Conselho Fiscal:
Sr. Yiu Wing Fai | Presidente |
Sr. Cheung Wai Hung | Vogal |
Sr. Ng Ying Chun | Vogal (Exonerado em 28 de Dezembro de 2004) |
Sra. Ho Mei Va | Vogal (Nomeado em 28 de Dezembro de 2004) |
Mesa da Assembleia Geral:
Sr. Ma Chi Man, Charles | Presidente |
Sra. Tsang Mei Kuen | Secretária |
Sra. Lou Chi Kuan | Secretária |
O balanço e a demonstração de resultados deste Banco respeitantes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, elaborados nos termos das leis de Macau e auditados pela Sociedade de Auditores Lowe Bingham & Matthews-PricewaterhouseCoopers, são documentos suficientes para mostrar a real situação financeira deste Banco em 31 de Dezembro de 2004, e o lucro apurado do exercício que terminou nesta data.
O Presidente do Conselho Fiscal,
Yiu Wing Fai.
Macau, aos 9 de Março de 2005.
Para os accionistas do
Banco da América (Macau), S.A.
(constituído em Macau com responsabilidade Limitada)
Auditámos de demonstrações financeiras do Banco da América (Macau), S.A. referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, de acordo com as Normas de Auditoria aprovadas pelo Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau e Normas Técnicas de Auditoria aprovadas pelo Secretário para a Economia e Finanças, e expressámos a nossa opinião, sem reservas, no relatório de 9 de Março de 2005.
Efectuámos uma comparação entre as demonstrações financeiras resumidas, aqui evidenciadas e as demonstrações financeiras por nós auditadas. A preparação das demonstrações financeiras resumidas são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas estão consistentes com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da situação financeira do Banco e dos resultados das suas operações, as demonstrações financeiras resumidas devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas.
Lowe Bingham & Matthews-PricewaterhouseCoopers
Sociedade de Auditores.
Macau, aos 9 de Março de 2005.
澳 門 國 際 機 場 專 營 股 份 有 限 公 司 |
澳門周邊鄰近的機場,不斷地改善環境設施及提升其競爭力,致使澳門國際機場所面對競爭環境日益激烈。澳門國際機場專營股份有限公司在澳門特區政府和股東們長期支持下,按着公司既定的策略,憑著專業管理團隊發揮了合作精神,以及得到機場各分專營商通力合作和充分配合,二零零四年度在許多方面取得突顯的成果,並得到民航業機構專家們的認同,獲授“亞洲最具潛質貨運機場”,以及亞太航空中心所頒發“2004年度亞太區最佳機場”的榮譽。
澳門國際機場專營股份有限公司作為澳門國際機場之承建商及業權人肩負起機場之發展、財務安排及市場拓展和推廣的責任,在二零零四年度引進低成本航空公司,此舉不但有利於擴大澳門的航空市場,帶來新的旅遊模式,更為旅客帶來更多選擇,增加了機場的競爭力,達至共七家航空公司的定期或不定期的航機使用澳門國際機場,共十七條通航點。
本公司除了配合澳門經濟發展多元化的業務之外,更積極發揮中國與葡語國家平台的角色,於十二月份主辦“2004澳門——中國與葡語國家機場會議”活動。此外,為了加強對外宣傳和交流信息,本公司參加了各類型有關機場及航空的會展交流活動,並參與及支持多個國際性機場組織的活動,其中包括獲得主辦第四屆東亞機場聯盟組織(East Asia Airports Alliance,簡稱EAAA)”會議。
秉著“安全”、“效率”、“效益”的企業宗旨,為提升安檢級數、以及為旅客提供更詳盡的航空資訊,從而進一步完善機場的服務平臺,機場於二零零四年六月份開始啟用“限制區進出新管制系統”和“新航班動態顯示系統”。為了方便旅客,於七月份開始“直通快線”接駁服務。除此之外,亦在加強改善機場基礎設施建設,以及安全保障方面的投入不遺餘力;在政府的支持下擴建60,000平方米的停機坪工程已經動工。
回顧過去一年的表現,澳門國際機場取得了較理想的成績,是經過很大的努力才能達到,可謂得來不易。二零零四年度機場的飛機起降次數為40,506架次,較二零零三年度上升29%;客運量為3,714,259人次,增幅為28%;貨運量則達到220,828噸,大幅度地增升56%。其中,飛機起降次數及貨運量諦造自機場開始營運以來最佳的紀錄,處理的貨運量更超出了貨運大樓原定設計每年可承受最高165,000噸的貨物量。因此,在二零零四年度營運收益為壹億貳仟伍佰萬澳門元,較前一年度增加155%,但因龐大的折舊及財務費用而導致虧損壹億零陸佰貳拾肆萬壹仟貳佰陸拾陸澳門元,此虧損將會轉入二零零四年營業年度“歷年滾存”帳戶內。
展望未來的發展,澳門國際機場仍然需要繼續努力因應環境之變遷及突破經營困境,審慎規劃未來發展方向,我們希望能以創新與實際的作法來帶動整體澳門國際機場專營股份有限公司的動力,透過創新的思維,改善不合時宜的作法,與時並進。為了達到二零零五年的客運及貨運目標,我們將會吸引更多航空公司使用澳門國際機場;建立長線的航空網絡;加速發展與周邊機場合作。同時,協助澳門的基地航空公司進一步發展客運和貨運業務,並加快機場貨運設施的擴建,更重要的是保持與政府有關部門緊密配合,以協助進一步完善澳門的物流環境,並配合澳門旅遊娛樂事業的發展完善配套。
在此衷心感謝本公司執行委員會和全體員工、機場各分專營商、以及其他業界過去一年對澳門國際機場所作的貢獻,尤其澳門特區政府、本公司股東、董事會和監事會的全力支持。
董事局及執行委員會主席
鄧軍
二零零五年三月三十日
(澳門元/Em Patacas)
(澳門元/Em Patacas)
(澳門元/Em Patacas)
董事局:
主 席: | 鄧軍先生 |
副主席: | 何鴻燊博士 |
成 員: | 吳福先生 |
禤永明先生 | |
陳偉良先生 | |
黃振東先生 | |
艾衛立博士 | |
莫何婉穎女士 |
財務暨行政部總監:徐文玲女士
各位股東:
澳門國際機場專營股份有限公司(以下簡稱“本公司”)監察委員會與董事局一直保持著緊密的聯繫,確保本公司一切商業活動在本監察委員會的監察下進行。
監察委員會根據公司章程第二十七條規定及賦予的權力,已分析及審閱董事局所提交2004年度的業務報告、財務報表及其他帳目文件。我們確認該等文件的內容是完整、詳細和清楚的,而且正確地反映了本公司截至2004年12月31日的財務狀況。
同時,董事局的報告和財務報表都清楚地說明了本公司在過去一年來經營狀況的改善和努力付出所得來的結果。
有鑑於此,本監察委員會建議通過:
1. 2004年度資產負債表及損益表。
2. 董事局所提交的業務報告。
澳門,二零零五年三月
Pelo Conselho de Administração, aos 30 de Março de 2005. | |
Administrador Executivo, | Administrador, |
Stephen Wong | H. Nolasco e Companhia, Limitada |
Representada por Frederico Marques Nolasco da Silva |
O Conselho de Administração vem apresentar o relatório e contas da Companhia do exercício findo em 31 de Dezembro de 2004.
Não houve mudança na natureza das principais actividades da Companhia, que continuaram a ser relativas a publicidade. A situação económica e resultados estão expressos nas contas anuais anexas, tendo o resultado líquido atingido, MOP 289.860 e a situação líquida MOP 1.493.723.
O Conselho de Administração propõe a aplicação de resultados seguintes: MOP 72.465 para a reserva legal e a transferência do valor remanescente de MOP 217.395 resultados transitados.
Pelo Conselho de Administração, aos 30 de Março de 2005. | |
Administrador Executivo, | Administrador, |
Stephen Wong | H. Nolasco e Companhia Limitada |
Representada por Frederico Marques Nolasco da Silva |
Aos Accionistas de JCDecaux (Macau), Limitada
(sociedade constituída em Macau, de responsabilidade Limitada)
Examinámos as contas da Sociedade para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2004. A elaboração das referidas contas é da responsabilidade da gestão da Sociedade. A nossa responsabilidade é a de expressarmos uma opinião sobre essas contas, baseada na nossa auditoria.
O nosso exame foi realizado de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria promulgadas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau. Essas normas requerem que a auditoria seja planeada e executada de forma a obtermos razoável segurança sobre se as contas contêm ou não distorções materialmente relevantes. Uma auditoria inclui a verificação, por amostragem, da evidência de suporte dos valores e informações constantes das referidas contas, bem como a sua apresentação e também a apreciação sobre se os princípios contabilísticos adoptados e os critérios utilizados são adequados, tendo em conta as circunstâncias. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base razoável para a emissão da nossa opinião sobre as contas referidas.
Em nossa opinião, as citadas contas apresentam de forma verdadeira e apropriada, a situação financeira da Sociedade, em 31 de Dezembro de 2004, bem como os resultados das suas operações referentes ao exercício findo nessa data, de acordo com as políticas contabilísticas relacionadas na Nota 2.
Gabinete de Fiscalidade e Auditoria
Sociedade de Auditores, representada por
João José Rodrigues Monteiro,
Auditor.
Macau, aos 30 de Março de 2005.